As Férias Judiciais e o Presidente do STJ
O presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Nunes da Cruz, criticou a proposta de redução das férias judiciais, considerando que, se esta ideia fosse para "levar a sério", o Governo estaria a comprar uma "guerra" que os juízes não pretendem.
Na minha opinião o Governo não tem razão. No entanto, não é isso que está em causa.
Na minha opinião o Governo não tem razão. No entanto, não é isso que está em causa.
Não vêm aqui uma intromissão nas funções do Executivo?
Não é esta outra Corporação a mostrar o que vale?
Comentários
Não há democracia sem respeito pelos Tribunais e pela sua independência. Mas não há paciência para suportar a arrogância, a linguagem e o comportamento de uma das principais figuras de Estado. Depois de um primeiro-ministro que não estava à altura das funções, parece que temos um presidente do STJ que também não.
Agora em relação aos funcionários judiciais não é verdade. Aqueles só tem direito a um mês de férias, mas na prática também aproveitam os 3 meses de férias, o truque está em fazer escalas entres eles que não sendo legal é o habitual. São as chamadas férias oficiosas e não oficiais (não vem no mapa de férias da função pública).
Trabalhem se fazem favor, mereçam os 25 dias úteis de férias.
Mai nada.
Já agora, pergunto: Será que o autor deste post queria dizer mesmo "Não vêm aqui..." É que vêem-se é uma coisa e vêm-se é outra!
Ainda gostaria de escrever mais, mas tenho medo da fila do multibanco.
FP-Coimbra
Não sei o que aconteceu ao cidadão
«arguido», se a morte o levou ou não. Mas sei o que sucedeu ao magistrado que protagonizou tal vergonha. É Juiz Conselheiro do Tribunal Constitucional. Indigitado pelo CDS. ;-)