"É ESCUSADO. NÃO POSSO TER OUTRO PARTIDO SENÃO O DA LIBERDADE" -
MIGUEL TORGA
Fumo branco
Por
Anónimo
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Foto origem desconhecida que me chegou por mail com a indicação:"ADEMUS PAPA" PS: A expressão correcta será " HABEMUS PAPAM" mas face ao conteúdo do mail achei que era ironizar com a palavra - ADEUS PAPA - referenciando-a à foto
Comentários
Anónimo disse…
Caro Mário Ruivo;
Pior do que um simples ignorante, é um ignorante que se julga um especialista. O seu caso é disso um exemplo clássico. Num desastrado lance de pedantismo, qualidade sempre em voga na capital da mediocridade, o cavalheiro "corrigiu" o absurdo ADEMUS PAPA pelo não menos ridículo HABEMOS PAPA, realizando a troca do seis pela meia dúzia. Ainda que não seja latinista, vou lhe ensinar a forma correcta: É "Habemus Papam"! P.S: Depois explique o seu "P.S". Devo dizer que a sua elegante ironia me escapou.
Apanha Maló! Ó Campeão da Porrada essa da «capital da mediocridade» é para aplicar a onde?
Anónimo disse…
Caro anonymous: Já agora, em português, talvez fique melhor «vou ensinar-lhe»..., em vez de «...vou lhe ensinar a forma correcta». Às vezes é o pano que atrai a nódoa.
Anónimo disse…
Outras vezes estamos tão habituados a nódoas que estranhamos quando vemos um pano limpo.
Usa-se mais a expressão "vou-te ensinar" do que "vou ensinar-te"....
Aliás a expressão usada pelo outro anonymous é sem dúvida mais respeitosa, além de estar também ela correcta...
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
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Pior do que um simples ignorante, é um ignorante que se julga um especialista. O seu caso é disso um exemplo clássico. Num desastrado lance de pedantismo, qualidade sempre em voga na capital da mediocridade, o cavalheiro "corrigiu" o absurdo ADEMUS PAPA pelo não menos ridículo HABEMOS PAPA, realizando a troca do seis pela meia dúzia. Ainda que não seja latinista, vou lhe ensinar a forma correcta: É "Habemus Papam"!
P.S: Depois explique o seu "P.S". Devo dizer que a sua elegante ironia me escapou.
Por:
Campeão da Porrada.
Ó Campeão da Porrada essa da «capital da mediocridade» é para aplicar a onde?
Já agora, em português, talvez fique melhor «vou ensinar-lhe»..., em vez de «...vou lhe ensinar a forma correcta».
Às vezes é o pano que atrai a nódoa.
Usa-se mais a expressão "vou-te ensinar" do que "vou ensinar-te"....
Aliás a expressão usada pelo outro anonymous é sem dúvida mais respeitosa, além de estar também ela correcta...