"É ESCUSADO. NÃO POSSO TER OUTRO PARTIDO SENÃO O DA LIBERDADE" -
MIGUEL TORGA
Fumo branco
Por
Anónimo
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Foto origem desconhecida que me chegou por mail com a indicação:"ADEMUS PAPA" PS: A expressão correcta será " HABEMUS PAPAM" mas face ao conteúdo do mail achei que era ironizar com a palavra - ADEUS PAPA - referenciando-a à foto
Comentários
Anónimo disse…
Caro Mário Ruivo;
Pior do que um simples ignorante, é um ignorante que se julga um especialista. O seu caso é disso um exemplo clássico. Num desastrado lance de pedantismo, qualidade sempre em voga na capital da mediocridade, o cavalheiro "corrigiu" o absurdo ADEMUS PAPA pelo não menos ridículo HABEMOS PAPA, realizando a troca do seis pela meia dúzia. Ainda que não seja latinista, vou lhe ensinar a forma correcta: É "Habemus Papam"! P.S: Depois explique o seu "P.S". Devo dizer que a sua elegante ironia me escapou.
Apanha Maló! Ó Campeão da Porrada essa da «capital da mediocridade» é para aplicar a onde?
Anónimo disse…
Caro anonymous: Já agora, em português, talvez fique melhor «vou ensinar-lhe»..., em vez de «...vou lhe ensinar a forma correcta». Às vezes é o pano que atrai a nódoa.
Anónimo disse…
Outras vezes estamos tão habituados a nódoas que estranhamos quando vemos um pano limpo.
Usa-se mais a expressão "vou-te ensinar" do que "vou ensinar-te"....
Aliás a expressão usada pelo outro anonymous é sem dúvida mais respeitosa, além de estar também ela correcta...
Depois de ver e ouvir Paulo Rangel, em Madrid, no comício do PP da campanha para as últimas eleições legislativas, julguei que nenhum outro português descesse ali tão baixo nos ataques ao primeiro-ministro de Espanha. Mas faltava ver André Ventura num comício do VOX onde Charlie Kirk, célebre ativista da extrema-direita recentemente assassinado nos EUA, foi considerado o exemplo para a direita extremista que o VOX e o Chega representam. André Ventura, o pequeno führer lusitano procura ser um avatar do Adolfo Hitler e tem nos gestos e nas palavras o mesmo ódio, desejo de vingança e desvario a que só a falta de um poderoso exército atenua o perigo. Elogiou a “caçada a imigrantes”, em Espanha, com o mesmo entusiasmo com que Hitler promoveu a caçada a judeus, na Alemanha. Congratulou-se com a perseguição violenta aos imigrantes e não hesitou em agradecer essa violência, neste verão, em Múrcia. Indiferente ao crime de ódio, gritou: “Por isso quero dizer-vos, aqui em Espanha, sabendo q...
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
Pior do que um simples ignorante, é um ignorante que se julga um especialista. O seu caso é disso um exemplo clássico. Num desastrado lance de pedantismo, qualidade sempre em voga na capital da mediocridade, o cavalheiro "corrigiu" o absurdo ADEMUS PAPA pelo não menos ridículo HABEMOS PAPA, realizando a troca do seis pela meia dúzia. Ainda que não seja latinista, vou lhe ensinar a forma correcta: É "Habemus Papam"!
P.S: Depois explique o seu "P.S". Devo dizer que a sua elegante ironia me escapou.
Por:
Campeão da Porrada.
Ó Campeão da Porrada essa da «capital da mediocridade» é para aplicar a onde?
Já agora, em português, talvez fique melhor «vou ensinar-lhe»..., em vez de «...vou lhe ensinar a forma correcta».
Às vezes é o pano que atrai a nódoa.
Usa-se mais a expressão "vou-te ensinar" do que "vou ensinar-te"....
Aliás a expressão usada pelo outro anonymous é sem dúvida mais respeitosa, além de estar também ela correcta...