O crime compensa. Velhas calúnias do PSD
Hoje já poucos recordam o escândalo à volta da Fundação para a Prevenção e Segurança (FPS) criada por Armando Vara quando era secretário de Estado da Administração Interna e do circo mediático que o PSD montou para destruir o Governo de Guterres quando Vara era já ministro do Desporto.
O PSD não tinha então qualquer projecto de Governo mas tinha uma enorme ambição de poder. Não apresentava alternativas políticas mas esforçava-se por encontrar casos de polícia. Não tinha um líder credível e desesperava com o prestígio internacional e o mérito do Eng.º Guterres. À falta de argumentos procurou a lama com que o desonrasse.
Foi assim que, juntando o chinfrim feito pelos deputados na Assembleia da República ao alvoroço que levaram à comunicação social, abriram brechas no Governo e prepararam a vitória das autárquicas que abalou o prestígio do Governo e minou a capacidade política do primeiro-ministro para prosseguir a legislatura.
As alegadas infracções financeiras de que o PSD acusou a FPS não existiram. As transferências de verbas e os subsídios atribuídos foram justificados. As dúvidas lançadas foram esclarecidas. O processo da criação da FPS não deixou quaisquer dúvidas quanto à sua legalidade. A PGR mandou arquivar o processo não por falta de provas mas por se ter provado a falsidade das acusações.
A honra e o bom nome de Armando Vara e de Luís Patrão foram gravemente afectados. Só agora foram completamente reabilitados enquanto os deputados acusadores ficaram impunes e Durão Barroso foi primeiro-ministro antes de o PSD ter tempo de afastá-lo.
Entretanto o País suportou os Governos de Durão Barroso/Portas/Santana Lopes que continuaram a caluniar o Governo que os precedeu enquanto encheram o aparelho de Estado de amigos pessoais e procederam a uma governação medíocre.
Que diferença entre os Governos do PS e os da defunta coligação PSD/CDS!
Fonte: Expresso de 16-04-2005, 1.º caderno, pg. 7.
O PSD não tinha então qualquer projecto de Governo mas tinha uma enorme ambição de poder. Não apresentava alternativas políticas mas esforçava-se por encontrar casos de polícia. Não tinha um líder credível e desesperava com o prestígio internacional e o mérito do Eng.º Guterres. À falta de argumentos procurou a lama com que o desonrasse.
Foi assim que, juntando o chinfrim feito pelos deputados na Assembleia da República ao alvoroço que levaram à comunicação social, abriram brechas no Governo e prepararam a vitória das autárquicas que abalou o prestígio do Governo e minou a capacidade política do primeiro-ministro para prosseguir a legislatura.
As alegadas infracções financeiras de que o PSD acusou a FPS não existiram. As transferências de verbas e os subsídios atribuídos foram justificados. As dúvidas lançadas foram esclarecidas. O processo da criação da FPS não deixou quaisquer dúvidas quanto à sua legalidade. A PGR mandou arquivar o processo não por falta de provas mas por se ter provado a falsidade das acusações.
A honra e o bom nome de Armando Vara e de Luís Patrão foram gravemente afectados. Só agora foram completamente reabilitados enquanto os deputados acusadores ficaram impunes e Durão Barroso foi primeiro-ministro antes de o PSD ter tempo de afastá-lo.
Entretanto o País suportou os Governos de Durão Barroso/Portas/Santana Lopes que continuaram a caluniar o Governo que os precedeu enquanto encheram o aparelho de Estado de amigos pessoais e procederam a uma governação medíocre.
Que diferença entre os Governos do PS e os da defunta coligação PSD/CDS!
Fonte: Expresso de 16-04-2005, 1.º caderno, pg. 7.
Comentários
O que vale são estes textos (fretes) que se vão fazendo para levantar nuvens de fumaça.
Lá por estarem no poder e os processos serem agora facilmente "resolvidos" isso não torna inocente quem precariza.
É tão culpado o A. Vara como o Isaltino M. como o P. Pedroso... Mas quem paga são os Bibis de Portugal. E depois ainda temos os "Inocentes" a escrever textos de desagrado!
Haja paciência