Delenda Athens est
O problema global do sistema financeiro, com epicentro nos EUA, teve como detonador o banco Lehman Brothers Holdings Inc.. Não se sabe se essa crise do capitalismo, cujas ondas de choque penetraram na Europa, foi a última ou se, à falta de alternativa política, teremos ainda de aguardar outra, mais devastadora.
Curiosamente, na pátria do descalabro atenuaram-se os danos enquanto a Europa entrou em agonia, com as maiores economias em respiração assistida à custa do oxigénio das mais frágeis.
A reunião de hoje, do Eurogrupo, não augura nada de bom. O luso Catão paroquial, um ventríloquo da Sr.ª Merkel, que está para o PM grego como o meu professor de Física da década de 50 do século passado estava para Einstein, já disse que é preciso destruir o Syriza. O seu porta-voz em Belém, um modesto economista a quem falta o patriotismo, a cultura e o currículo académico de Yanis Varoufakis, já envergonhou o país afirmando que os gregos vivem à custa dos portugueses, quando o seu vizinho da Praia da Coelha, Oliveira e Costa, esbanjou o sêxtuplo do montante da contribuição para com os gregos e o patrocinador da sua candidatura a PR, Ricardo Salgado, um múltiplo muito mais vasto e impossível de prever.
Na sua mediocridade, pressentem que a solução do problema grego e, simultaneamente, europeu, sendo bom para Portugal arrasaria o resto da base de apoio que nos condenou à pior maioria, ao pior Governo e ao pior PR do regime democrático. O pavor da esquerda democrática grega e do mimetismo possível conduziu este Governo e este PR à cegueira que os impede de verem o abismo para que empurram Portugal.
A Grécia perdeu 25% do PIB e atirou para o desemprego quase 26% da sua população. A coragem, a competência e a determinação do seu PM e do ministro das Finanças têm de ser postas em causa. A honra e o patriotismo ofendem os cobardes e medíocres. Não se trata de negociar, é preciso humilhar quem ousa sacudir a canga. Tal como, outrora, a Cartago, é hoje necessário destruir Atenas.
As guerras púnicas começam hoje. Delenda Athens est.
Curiosamente, na pátria do descalabro atenuaram-se os danos enquanto a Europa entrou em agonia, com as maiores economias em respiração assistida à custa do oxigénio das mais frágeis.
A reunião de hoje, do Eurogrupo, não augura nada de bom. O luso Catão paroquial, um ventríloquo da Sr.ª Merkel, que está para o PM grego como o meu professor de Física da década de 50 do século passado estava para Einstein, já disse que é preciso destruir o Syriza. O seu porta-voz em Belém, um modesto economista a quem falta o patriotismo, a cultura e o currículo académico de Yanis Varoufakis, já envergonhou o país afirmando que os gregos vivem à custa dos portugueses, quando o seu vizinho da Praia da Coelha, Oliveira e Costa, esbanjou o sêxtuplo do montante da contribuição para com os gregos e o patrocinador da sua candidatura a PR, Ricardo Salgado, um múltiplo muito mais vasto e impossível de prever.
Na sua mediocridade, pressentem que a solução do problema grego e, simultaneamente, europeu, sendo bom para Portugal arrasaria o resto da base de apoio que nos condenou à pior maioria, ao pior Governo e ao pior PR do regime democrático. O pavor da esquerda democrática grega e do mimetismo possível conduziu este Governo e este PR à cegueira que os impede de verem o abismo para que empurram Portugal.
A Grécia perdeu 25% do PIB e atirou para o desemprego quase 26% da sua população. A coragem, a competência e a determinação do seu PM e do ministro das Finanças têm de ser postas em causa. A honra e o patriotismo ofendem os cobardes e medíocres. Não se trata de negociar, é preciso humilhar quem ousa sacudir a canga. Tal como, outrora, a Cartago, é hoje necessário destruir Atenas.
As guerras púnicas começam hoje. Delenda Athens est.
Comentários