A "GERAÇÃO RASCA" DE POLÍTICOS EUROPEUS
Há em Direito Internacional um princípio básico: o da não ingerência de um Estado nos assuntos internos de outro Estado. Trata-se de um elemento essencial para que um Estado possa considerar-se independente e soberano.
Em tempos recuados, a violação desse princípio podia desencadear uma guerra. Hoje felizmente já não é assim, mas ainda há poucas dezenas de anos essa violação provocaria um grave incidente diplomático que, a não ser sanado, poderia levar ao corte de relações diplomáticas entre os dois Estados. Hoje, porém, essas ingerências tornaram-se banais na Europa, sobretudo por parte dos dirigentes alemães contra os países do sul. Frau Merkel e Herr Schäuble não se coíbem de, com todo o desplante e a maior grosseria, interferir nos assuntos internos de outros países, chegando ao ponto de lhes dizer que têm de fazer certas reformas. Isso é gravíssimo. Mas mais grave ainda é o facto de os governantes desses países (com a recente exceção da Grécia), se sujeitarem a essas ingerências, “amocharem” perante a Alemanha, suportando por parte desta todo o tipo de vexames e humilhações.
Isso deve-se à mediocridade, senão mesmo nulidade, da classe política desses países.
Com efeito, alguém consegue imaginar uma qualquer Merkel ou um qualquer Schäuble a dizer aos Presidentes De Gaulle ou Miterrand que a França tinha de fazer isto ou aquilo, esta ou aquela reforma? É impensável. A reação seria terrível. Nem os alemães teriam a veleidade de sequer tentar meter o nariz nos assuntos internos franceses. O mesmo aconteceria com Portugal, se fosse dirigido por um Mário Soares, um Sá Carneiro ou um Eanes.
O problema é que Merkel e Schäuble encontram pela frente uns badamecos, uns Sarkozys, uns Hollandes, uns Cavacos, uns Passos Coelhos, enfim, uns borrabotas sem qualquer categoria. A Europa é hoje governada por uma “geração rasca” de políticos. Uns vilões de um lado, uns cobardolas do outro.
Em tempos recuados, a violação desse princípio podia desencadear uma guerra. Hoje felizmente já não é assim, mas ainda há poucas dezenas de anos essa violação provocaria um grave incidente diplomático que, a não ser sanado, poderia levar ao corte de relações diplomáticas entre os dois Estados. Hoje, porém, essas ingerências tornaram-se banais na Europa, sobretudo por parte dos dirigentes alemães contra os países do sul. Frau Merkel e Herr Schäuble não se coíbem de, com todo o desplante e a maior grosseria, interferir nos assuntos internos de outros países, chegando ao ponto de lhes dizer que têm de fazer certas reformas. Isso é gravíssimo. Mas mais grave ainda é o facto de os governantes desses países (com a recente exceção da Grécia), se sujeitarem a essas ingerências, “amocharem” perante a Alemanha, suportando por parte desta todo o tipo de vexames e humilhações.
Isso deve-se à mediocridade, senão mesmo nulidade, da classe política desses países.
Com efeito, alguém consegue imaginar uma qualquer Merkel ou um qualquer Schäuble a dizer aos Presidentes De Gaulle ou Miterrand que a França tinha de fazer isto ou aquilo, esta ou aquela reforma? É impensável. A reação seria terrível. Nem os alemães teriam a veleidade de sequer tentar meter o nariz nos assuntos internos franceses. O mesmo aconteceria com Portugal, se fosse dirigido por um Mário Soares, um Sá Carneiro ou um Eanes.
O problema é que Merkel e Schäuble encontram pela frente uns badamecos, uns Sarkozys, uns Hollandes, uns Cavacos, uns Passos Coelhos, enfim, uns borrabotas sem qualquer categoria. A Europa é hoje governada por uma “geração rasca” de políticos. Uns vilões de um lado, uns cobardolas do outro.
Comentários
Independência Nacional (no sentido de contar sobretudo com as próprias forças)e respeito pela soberania das outras nações, são as condições base para a instauração de uma paz duradoura.
A Guerra está às portas da Europa, e vai cá entrar em breve.