Madeira

Miguel Albuquerque, novo governador, propôs a limitação de mandatos e o fim da acumulação de reformas e vencimentos, à semelhança do que vigora no Continente. É louvável a aceitação da legalidade democrática e do corte com o passado. Afigura-se que, depois das trapalhadas eleitorais, a normalidade democrática, interrompida em 28 de maio de 1926, acabará por chegar à Madeira.

Curiosamente, pela mão do PSD que ali prolongou o salazarismo durante 41 anos!

Comentários

A Madeira em contraciclo?
É a de que eu mais gosto. E já não era sem tempo!
e-pá! disse…
Atenção:

A Madeira é o exemplo acabado da estratégia eleitoral que Passos & Marco António vão desenvolver nas próximas legislativas.

Nada vai mudar excepto o 'paleio'.
Tratou-se (na Madeira) de aplicar a 'estratégia Fénix' (renovação a partir das cinzas).

M Albuquerque não é um outsider do club que governou a ilha durante quase 40 anos...

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