Centenário do nascimento de Nelson Mandela
Em 18 de julho de 1918 nasceu o maior vulto do continente africano dos últimos cem anos.
O prisioneiro 46 664, foi o símbolo dos que não desistem de transformar o Mundo e deixar um país livre e multirracial. O primeiro presidente da África do Sul, condenado a prisão perpétua, resistiu ao cativeiro 27 anos, e ao ódio e à vingança o resto da sua vida.
Distinguido com o Prémio Nobel da Paz, foi maior o prestígio que conferiu ao Prémio do que este ao premiado. Paladino da liberdade e o grande obreiro da transição pacífica de um regime racista e colonialista para um país multicultural e multirracial – a África do Sul –, permanece a maior referência de África e uma das maiores figuras da Humanidade.
Faleceu aos 95 anos esse gigante da História cuja grandeza ética, inteligência e sensibilidade o distanciaram dos dirigentes políticos do seu tempo, deixando-nos a esperança de um mundo onde não seja possível a discriminação por razões de raça, religião, sexo ou convicções políticas.
A grandeza moral levou-o a perdoar aos países que, em 1987, votaram contra a sua libertação incondicional, proposta pela Assembleia Geral das Nações Unidas, – EUA, Inglaterra e Portugal –, onde governavam Reagan, Thatcher e Cavaco, anões morais que se tornaram ainda mais vis perante a grandeza do homem que pretendiam preso.
Nelson Mandela é um daqueles homens que será sempre maior do que a lenda.
O prisioneiro 46 664, foi o símbolo dos que não desistem de transformar o Mundo e deixar um país livre e multirracial. O primeiro presidente da África do Sul, condenado a prisão perpétua, resistiu ao cativeiro 27 anos, e ao ódio e à vingança o resto da sua vida.
Distinguido com o Prémio Nobel da Paz, foi maior o prestígio que conferiu ao Prémio do que este ao premiado. Paladino da liberdade e o grande obreiro da transição pacífica de um regime racista e colonialista para um país multicultural e multirracial – a África do Sul –, permanece a maior referência de África e uma das maiores figuras da Humanidade.
Faleceu aos 95 anos esse gigante da História cuja grandeza ética, inteligência e sensibilidade o distanciaram dos dirigentes políticos do seu tempo, deixando-nos a esperança de um mundo onde não seja possível a discriminação por razões de raça, religião, sexo ou convicções políticas.
A grandeza moral levou-o a perdoar aos países que, em 1987, votaram contra a sua libertação incondicional, proposta pela Assembleia Geral das Nações Unidas, – EUA, Inglaterra e Portugal –, onde governavam Reagan, Thatcher e Cavaco, anões morais que se tornaram ainda mais vis perante a grandeza do homem que pretendiam preso.
Nelson Mandela é um daqueles homens que será sempre maior do que a lenda.
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