Dúvida metódica

Há muito que uma dúvida tão dilacerante não me perseguia. O artigo que fotografei no jornal Público de anteontem, dia 29, deixou-me estupefacto. Foi um murro no estômago, um acordar para o pesadelo, depois de saber que as forças de segurança já se encontram infiltradas pelo ‘movimento zero’, que o fascismo avança e a democracia corre perigo.

O conselheiro de Estado, Francisco Louçã, é um político prudente. Não é um boateiro que faz comentários e debita recados, que intriga e procura instilar o medo para obter dividendos.

É urgente investigar o acusado e procurar na suspeita o perigo que a revelação oculta.

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