«Hacker bom e hacker mau» – Intenção frustrada
Há dias assim, não conseguimos fazer-nos compreender. Ontem, era meu objetivo debater os crimes informáticos e acabei a suscitar silêncios de amigos e a acordar paixões clubísticas quando sou agnóstico em questões de futebol e ateu nas de fé.
Aconteceu no meu mural do Faceboock onde duplico os textos do Ponte Europa.
Surpreende-me que, numa sociedade vigiada, se aceite facilmente a intrusão na vida pessoal, desde que não seja a nossa e moleste adversários ou inimigos. O que está em causa, uma vez mais, é a indulgência face ao crime informático, a forma de encarar a Justiça e saber se os fins justificam os meios e se o benefício de um crime deve absolver o criminoso.
Falhei completamente.
Aconteceu no meu mural do Faceboock onde duplico os textos do Ponte Europa.
Surpreende-me que, numa sociedade vigiada, se aceite facilmente a intrusão na vida pessoal, desde que não seja a nossa e moleste adversários ou inimigos. O que está em causa, uma vez mais, é a indulgência face ao crime informático, a forma de encarar a Justiça e saber se os fins justificam os meios e se o benefício de um crime deve absolver o criminoso.
Falhei completamente.
Comentários