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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
A D. Aida, farta da creche, debanda para a cultura camarária. Chega 2022 a câmara muda de gerência e a D. Aida fica sem emprego. Tá xim? Sou eu, o António. Pedro, a minha amiga precisa de emprego. Mete-a lá no centro do Cavaco. Com certeza António! Alâ Summa? Tens de meter a mulher. Não tens lugar? Arranja! Não há mesmo? Vou arranjar quem arrange. Podes aviar a mala. Chica, o lugar é teu! Está descansado Pedro. Diz ao António que a Aida já pode vir. Tenho é de correr com duas, mas isso o orçamento paga.
Lindo.