Divagando 27 Portugal e o mundo, hoje #montenegronaomarcelonunca
Divagando 27 Portugal e o mundo, hoje #montenegronaomarcelonunca
Que belo mundo este, com os recursos ao serviço da ecologia, da segurança social, da solidariedade entre os povos e do bem-estar da Humanidade!
É notável a conduta dos líderes, em Portugal e no mundo, todos preocupados em ouvir as pessoas. E, o que desvanece é a capacidade de perdão a que se assiste!
Portugal, graças às preocupações do PM com a família, espera dele iguais cuidados para todos e, por isso, não quer que alguém o substitua, como as sondagens mostram. Aliás, só falta anunciar o apoio de Duarte Lima, agora que a acusação de assassinato a tiro da viúva de Tomé Feteira está esquecida, para assegurar a maioria absoluta da AD na AR. O único problema é o crescimento do Chega graças à acusação de uma dirigente sua por tentativa de burla pelo criativo expediente, uso da assinatura de mulher morta.
Quanto ao PR, depois da revolta com sucessivas dissoluções da AR, que os obrigou ao incómodo de eleições, é agora o político em quem os portugueses mais confiam. Pode fazer as pazes com o filho e encharcar-se em moscatel e ginjinha que continua desejado para sucessivas prorrogações do seu último mandato.
E quanto à ausência do deputado Sérgio Sousa Pinto, o mais estimado deputado do PS por todos os que nunca votam nesse partido, o País há de recompor-se.
Lá fora, vemos a alegria com que o povo húngaro recebeu Netanyahu, um benfeitor da Humanidade que um Tribunal queria prender.
Donald Trump, que foi tratado com algum azedume, já é o líder amado do mundo livre depois de enviar o sr. Mark Rubio a dizer ao sr. Mark Rutte como deve comportar-se e a obrigá-lo a apoiar as senhoras Von Leyen e Kaja Kallas a rearmar a Nato, como deseja.
A Gronelândia, depois de ter recebido a visita de J. D. Vance e da sua simpática esposa, só espera ser governada por Trump, à semelhança de Taiwan por Xi Jinping.
Cá por mim, desde que não me tirem a Nato, podem tirar-me a pensão, os cuidados de saúde e as eleições, e deixem-me ficar com Marcelo e Montenegro.
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