Alternativa Energética
“França vai acolher primeiro reactor experimental de fusão nuclear” –Público 28/06/2005
É essencial que a humanidade comece seriamente a pensar em formas alternativa de produção energética, embora sejam necessários anos de experiências para se chegar à produção comercial de electricidade desta forma, o processo apresenta-se como uma das alternativas mais fiáveis para enfrentar a crise energética resultante do previsível esgotamento das reservas de combustíveis convencionais, como o petróleo, o gás e o carvão .
Com a vantagem de este processo que se baseia na fusão e (não na fissão nuclear como por exemplo as centrais nucleares), ser inofensivo em termos ambientais libertando no processo apenas hélio, um gás inerte e inofensivo, e não resíduos perigosos.
Há muitos anos que existe tecnologia para iniciar processos alternativos de produção de energia, no entanto o “status quo” do lucro fácil associado aos “lobbys” do petróleo e a fraqueza política dos lideres dos países mais ricos e desenvolvidos tem vindo, sucessivamente, a impedir a aparecimento de novas formas, não poluentes de produção energética, não se investindo seriamente por exemplo, na energia Eólica (que de acordo com os últimos estudos pode produzir energia suficiente para garantir 1/5 das necessidades globais).
Espero sinceramente que este projecto, que engloba um conjunto de países e criado sobre a égide do Organismo Internacional de Energia Atómica (OIEA) não se fique pelas boas intenções e contribua de facto para que se encontra uma alternativa aos “ combustíveis fósseis”, desejando, por último, que neste particular também o governo português não se esqueça das condições favoráveis que o país oferece para a utilização, por exemplo, da energia solar e eólica
É essencial que a humanidade comece seriamente a pensar em formas alternativa de produção energética, embora sejam necessários anos de experiências para se chegar à produção comercial de electricidade desta forma, o processo apresenta-se como uma das alternativas mais fiáveis para enfrentar a crise energética resultante do previsível esgotamento das reservas de combustíveis convencionais, como o petróleo, o gás e o carvão .
Com a vantagem de este processo que se baseia na fusão e (não na fissão nuclear como por exemplo as centrais nucleares), ser inofensivo em termos ambientais libertando no processo apenas hélio, um gás inerte e inofensivo, e não resíduos perigosos.
Há muitos anos que existe tecnologia para iniciar processos alternativos de produção de energia, no entanto o “status quo” do lucro fácil associado aos “lobbys” do petróleo e a fraqueza política dos lideres dos países mais ricos e desenvolvidos tem vindo, sucessivamente, a impedir a aparecimento de novas formas, não poluentes de produção energética, não se investindo seriamente por exemplo, na energia Eólica (que de acordo com os últimos estudos pode produzir energia suficiente para garantir 1/5 das necessidades globais).
Espero sinceramente que este projecto, que engloba um conjunto de países e criado sobre a égide do Organismo Internacional de Energia Atómica (OIEA) não se fique pelas boas intenções e contribua de facto para que se encontra uma alternativa aos “ combustíveis fósseis”, desejando, por último, que neste particular também o governo português não se esqueça das condições favoráveis que o país oferece para a utilização, por exemplo, da energia solar e eólica
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