O verniz começa a estalar: crise no Clube dos Ricos
Duas vitórias da xenofobia, do medo e do folclore em dois dos países mais ricos do mundo e o verniz começa a estalar.
Vejam esta notícia do Público:
Blair fala de "desacordo profundo" com Chirac sobre orçamento europeu
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1225825&idCanal=11
Destaco esta frase:
“Chirac reclama uma revisão do desconto no orçamento da UE de que o Reino Unido beneficia, tendo Blair contra-atacado com a exigência de revisão da Política Agrícola Comum, recusada por França.”
Pois é: o Reino Unido goza do privilégio do “cheque-reembolso”, a França goza de uma PAC que enche os seus proprietários de subvenções, e depois fala em defesa de África e do Terceiro Mundo contra o imperialismo americano!
Meus senhores: duas ideias:
1. Os “países da coesão” (entre os quais Portugal) não são os que mais lucram deste orçamento comunitário, ao contrário do que a propaganda dos nossos amigos ricos repetidamente propaga.
2. Fim (gradual) desta PAC! Em nome dos interesses dos consumidores europeus e dos produtores e trabalhadores sul-americanos e africanos!
N.B: Só com uma Europa com instituições mais fortes e mais democráticas se pode mudar as políticas na Europa e no Mundo. A Constituição Europeia em debate é o passo certo para um mundo melhor!
André Pereira
Vejam esta notícia do Público:
Blair fala de "desacordo profundo" com Chirac sobre orçamento europeu
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1225825&idCanal=11
Destaco esta frase:
“Chirac reclama uma revisão do desconto no orçamento da UE de que o Reino Unido beneficia, tendo Blair contra-atacado com a exigência de revisão da Política Agrícola Comum, recusada por França.”
Pois é: o Reino Unido goza do privilégio do “cheque-reembolso”, a França goza de uma PAC que enche os seus proprietários de subvenções, e depois fala em defesa de África e do Terceiro Mundo contra o imperialismo americano!
Meus senhores: duas ideias:
1. Os “países da coesão” (entre os quais Portugal) não são os que mais lucram deste orçamento comunitário, ao contrário do que a propaganda dos nossos amigos ricos repetidamente propaga.
2. Fim (gradual) desta PAC! Em nome dos interesses dos consumidores europeus e dos produtores e trabalhadores sul-americanos e africanos!
N.B: Só com uma Europa com instituições mais fortes e mais democráticas se pode mudar as políticas na Europa e no Mundo. A Constituição Europeia em debate é o passo certo para um mundo melhor!
André Pereira
Comentários
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