Quem reclama?
«O PSD acusou o Governo de ter iniciado o mais populista e violento ataque à actividade política desde o 25 de Abril. Em causa está o fim das subvenções vitalícias dos deputados e não só» - lê-se na TSF.
A comunicação social dizia que eram os deputados do PS que não aceitavam a decisão governamental.
Não me pronuncio sobre a bondade da medida mas, perante, a dureza dos sacrifícios que estão a ser pedidos aos portugueses, o Governo não pode deixar de dar um sinal de que os sacrifícios são para todos.
Nota: Isto não invalida que os ataques aos políticos sejam a arma dos que odeiam a democracia e se julgam eticamente superiores a quem presta serviço público.
A comunicação social dizia que eram os deputados do PS que não aceitavam a decisão governamental.
Não me pronuncio sobre a bondade da medida mas, perante, a dureza dos sacrifícios que estão a ser pedidos aos portugueses, o Governo não pode deixar de dar um sinal de que os sacrifícios são para todos.
Nota: Isto não invalida que os ataques aos políticos sejam a arma dos que odeiam a democracia e se julgam eticamente superiores a quem presta serviço público.
Comentários
Ter de encarar e ouvir alguns deles, particularmente alguns com ar bem imberbe, sem ofensa para a juventude, admitamo-lo como um dos factores de custo da democracia.
É a tal «oposição construtiva» porque tanto clamaram.
Assim vai a minha costela de «direita», cada vez mais enfraquecida.
Que será feito do engº empreendedor?
Claro que tudo estava caladinho da esquerda a direita no doce "Olimpo"
e o mexilhão que fosse ouvindo esses gandas discursos sobre o deficit e a necessidade dos Purtugas serem patriotas e fazerem sacrificios para bem do Pais etcetc
Pelo falar ninguem os levava presos......
Pois com essas mordomias tambem eu ...
Até se podia fazer isto em roulemant e daqui a uns anos estava tudo reformado da politica com meia duzia de anos,o que era uma vantagem pois evitava-se estas greves todas da F.P.que não querema reforma aos 65A.
Vocês tem-nos cavalgado seus safados.
Vocês tem-nos cavalgado.
Mas nem por isso nos puseram a pensar como vocês.
Porque uma coisa é o que pensa o cavalo.
Outra quem está a montá-lo.