Olha a novidade!!!

Timor-Leste: 57 reclusos em fuga, 16 ex-militares no grupo

«O major Alfredo Reinado fugiu hoje da cadeia de Becora, em Díli, juntamente com outro 56 reclusos, incluindo 16 ex-membros das forças armadas timorenses e cinco condenados por homicídio, disse à Agência Lusa fonte oficial».

Não podendo absolver-se os inocentes, soltam-se os culpados.

Comentários

Anónimo disse…
Hoje o Público publica (pág.17) um extenso artigo sobre Ramos-Horta e, consequentemente, sobre a situação em Timor-Leste.
Ao logo do texto "sente-se" o desâmino que se vai apoderando de tudo, incluindo o próprio Ramos-Horta. Este, é visto deambulando pelas serranias de Timor fazendo caridade pontual - dá 10 dolares a um idoso, fragil ( com fome?), mais á frente compra para um grupo de mulheres 3 sacos de feijões...etc.
Um maneira de governar (é 1º. ministro) ao estilo da misericordiosa... "sopa dos pobres".
Ana Pessoa, respeitada ministra timorense (mãe do filho de Ramos-Horta), que chegou a ser ventilada para ocupar o cargo de 1º. ministro, no dealbar desta crise que se "solucionaria" com afastamento de Alkatiri e a "degola" da FRETILIN, mantêm uma postura muito crítica e, de certa maneira, desencorajadora da métodologia corporizado para a saída da crise. Condena (por criar falsas expectativas) estas aleatórias (e ineficazes) incursões caritativas.
Diz: "Ele fala dos seus sonhos e eu só espero que os seus sonhos não se tornem pesadelos".

Por estes caminhos, os pesadelos vão continuar, ou melhor, vão continuar a surgir todos os dias.

A fuga da cadeia de Bacorá do major Alfredo Reinaldo com mais 16 ex- militares é, para Ramos-Horta, um pesadelo, difícil de resolver com a caridade cristã. Reinaldo, não vai estender a mão à caridadezinha. Ele, com as mãos vai, no mínimo, atirar pedras...

Mas, também, será um outro "pesadelo" para as forças internacionais aí destacadas - entre elas - a força da GNR portuguesa.
No início, foi de demissão em demissão até à capitulação perante os interesses da Austrália e da Igreja.
Agora, é de pesadelo em pesadelo até ao inferno da ingovernabilidade e ao ferrete da descredibilização.

Enfim, viva o petróleo!
Anónimo disse…
e-pá:

Subscrevo inteiramente a análise/desabafo que acaba de fazer.
Anónimo disse…
Porto, 206.08.30
Viva.
O texto de e-pá está bom. Mas, você que parece ser uma pessoa esclarecida decreve apenas a situação corrente(de hoje) E isso não chega. A sua parte final (viva o petróleo...)também não ajuda. Vamos lá a ver, diga lá, onde é que, em sua opinião está o buraco. Se for preciso comecemos pelo princípío desses incidentes. Causas, origens, culpados, broncas e vamos decidir como vamos atacar o problema. Não estou contra a sua análise, mas será que não podemos ir mais longe?
Cumprimentos.
JS
JN disse…
Só ainda não percebi o papel de Portugal

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