A nudez de Marcelo e a vacuidade de Joana Amaral Dias
- Marcelo foi à Festa do Avante onde já fora, segundo disse, pelo menos uma dezena de vezes. Ir à Festa do Avante é sinal de bom gosto e de cultura para qualquer cidadão e, no caso dos comunistas, acrescido do ato litúrgico de afirmação partidária.
A presença de Marcelo, cuja assiduidade anterior é tão duvidosa como a célebre ementa de Vichyssoise que lhe custou a liderança do PSD e a Portugal o governo que participou na criminosa invasão do Iraque, revelou apenas oportunismo político do candidato a PR.
Marcelo, em questões de honestidade, anda nu. A intenção ficou mais nua ao ignorar o pedido, bem visível, “Amigo, não te esqueças de levar o tabuleiro, s.f.f.” no ‘self-service’ atrás do Palco 25 de Abril, onde jantou, como revelou no DN o militante comunista e jornalista Pedro Tadeu. Marcelo, depois do ‘show’, deixou o tabuleiro para um comunista levar. Sob o manto opaco da encenação a nudez forte da propaganda.
- Joana Amaral Dias despiu-se, com fins eleitoralistas, para a capa de uma revista cor-de-rosa, a exibir a atual gravidez. Nada acrescentou à luta pela igualdade de género, que devia ser uma conquista civilizacional adquirida. Não promoveu a discussão de ideias. Nada restará para além de uma foto de campanha onde a dimensão da barriga oculta a vacuidade do projeto político, mero ruído mediático que ofende os militantes honestos e politicamente bem preparados da irrelevante coligação de que é barriga de cartaz.
O monólogo da barriga é o ruído que as eleições legislativas dispensavam.
A presença de Marcelo, cuja assiduidade anterior é tão duvidosa como a célebre ementa de Vichyssoise que lhe custou a liderança do PSD e a Portugal o governo que participou na criminosa invasão do Iraque, revelou apenas oportunismo político do candidato a PR.
Marcelo, em questões de honestidade, anda nu. A intenção ficou mais nua ao ignorar o pedido, bem visível, “Amigo, não te esqueças de levar o tabuleiro, s.f.f.” no ‘self-service’ atrás do Palco 25 de Abril, onde jantou, como revelou no DN o militante comunista e jornalista Pedro Tadeu. Marcelo, depois do ‘show’, deixou o tabuleiro para um comunista levar. Sob o manto opaco da encenação a nudez forte da propaganda.
- Joana Amaral Dias despiu-se, com fins eleitoralistas, para a capa de uma revista cor-de-rosa, a exibir a atual gravidez. Nada acrescentou à luta pela igualdade de género, que devia ser uma conquista civilizacional adquirida. Não promoveu a discussão de ideias. Nada restará para além de uma foto de campanha onde a dimensão da barriga oculta a vacuidade do projeto político, mero ruído mediático que ofende os militantes honestos e politicamente bem preparados da irrelevante coligação de que é barriga de cartaz.
O monólogo da barriga é o ruído que as eleições legislativas dispensavam.
Ponte Europa / Sorumbático
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