«A coisa mais importante é que não deve haver um
imperialismo moral. (…) A Hungria deve ter o direito de controlar o impacto de
uma migração em massa.»
(Viktor Orbán, PM da Hungria sobre a resposta a dar aos
refugiados)
Os países que têm todos os dias milhares de cidadãos e entrar nas suas fronteiras têm um problema muito complexo para resolver. Ignorá-lo é pouco sério. Não vi os mais felizardos apresentar soluções de repartição de responsabilidades. Quase todos foram arrastando a questão até ao limite. As suas populações não saíram de casa para exigir solidariedade com os refugiados e países que estavam em sérias dificuldades. Pontualmente surgiram apelos... sempre acompanhados da listagem de vantagens para a demografia, economia,etc.!
Detesto o Húngaro e detesto a demagogia geral sobre o assunto.
Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
1789 – A Assembleia Constituinte francesa aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. (Fizeram mais os deputados franceses num só dia do que todos os clérigos desde que o deus de cada um deles criou o Mundo). 1931 – Tentativa de golpe de Estado em Portugal contra a ditadura. (Há azares que se pagam durante duas gerações. Este levou quase 43 anos a reparar). 2004 – O Supremo Tribunal do Chile retirou a imunidade ao antigo ditador Augusto Pinochet. (Vale mais tarde do que nunca).
Comentários
Os países que têm todos os dias milhares de cidadãos e entrar nas suas fronteiras têm um problema muito complexo para resolver. Ignorá-lo é pouco sério. Não vi os mais felizardos apresentar soluções de repartição de responsabilidades. Quase todos foram arrastando a questão até ao limite. As suas populações não saíram de casa para exigir solidariedade com os refugiados e países que estavam em sérias dificuldades. Pontualmente surgiram apelos... sempre acompanhados da listagem de vantagens para a demografia, economia,etc.!
Detesto o Húngaro e detesto a demagogia geral sobre o assunto.