A PGR e a leviandade do MP
Fernando Medina foi constituído arguido por causa de um subsídio legitimamente atribuído por um órgão coletivo, o executivo municipal.
Não bastando ser uma atribuição do órgão CML e de ter sido
atribuído por unanimidade só faltava Medina ter estado ausente. E esteve! O
Ministério Público, deslumbrado com o poder mediático, foi-se divertindo a
derrubar políticos e acabou a confundir os atos de decisão política com
suspeitas de prevaricação.
Tratando-se de um ex-presidente da Câmara de Lisboa e ex-ministro das Finanças seria natural que a PGR acompanhasse o processo que levou à constituição de arguido do conhecido político.
Comentários
É que a criminosa incompetencia é apenas uma face da moeda e, veja-se só, não o principal problema, a questão é que a sra. está politicamente radicalizada.