A PGR e a leviandade do MP

Fernando Medina foi constituído arguido por causa de um subsídio legitimamente atribuído por um órgão coletivo, o executivo municipal.

Não bastando ser uma atribuição do órgão CML e de ter sido atribuído por unanimidade só faltava Medina ter estado ausente. E esteve! O Ministério Público, deslumbrado com o poder mediático, foi-se divertindo a derrubar políticos e acabou a confundir os atos de decisão política com suspeitas de prevaricação.

Tratando-se de um ex-presidente da Câmara de Lisboa e ex-ministro das Finanças seria natural que a PGR acompanhasse o processo que levou à constituição de arguido do conhecido político.


Comentários

PedroM disse…
A sra. é criminosamente incompetente e tenho por certo que não acompanhou o processo, mas se o tovesse feito o resultado não seria diferente.
É que a criminosa incompetencia é apenas uma face da moeda e, veja-se só, não o principal problema, a questão é que a sra. está politicamente radicalizada.

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