"É ESCUSADO. NÃO POSSO TER OUTRO PARTIDO SENÃO O DA LIBERDADE" -
MIGUEL TORGA
Surpreendente
Por
PONTE EUROPA
-
O PSD acaba de lançar uma candidatura surpreendente à Câmara Municipal de Poiares e tem outro trunfo na manga para substituir Carlos Páscoa na corrida à Câmara de Soure.
Comentários
Anónimo disse…
FORÇA PÁSCOA. DÁ-LHE.
Anónimo disse…
o Páscoa se ganhar é a maior lição que a política pode dar
Anónimo disse…
se o páscoa quer ir para soure, quer dizer que o mario nunes fica na camara? f...-se!...
Anónimo disse…
yep...........yep.......
Anónimo disse…
e podemos ter uma situação gira que é ter duas violantes... uma lá para os 10.º andares e a outra lá para os 4.º ou 5.º andar. e há uma diferença. é que quem cair do 10.º tem morte certa. quem cair do 4.º, 5.º pode ficar em como, pode morrer ou pode nada acontecer
Anónimo disse…
O JOÃO GOUVEIA MERECE UMA LIÇÃO...DA VIDA! TALVEZ AÍ O BATISTA TAMBÉM TIRE ALGUMAS CONCLUSÕES.
Anónimo disse…
Não entendo, então só o João Gouveira é que fica proibido de ter outra opção politica por deixar o PSD. Então e os outros... Durão Barroso, Pacheco Pereira e muito recentemente Zita Seabra. Força JOÃO GOUVEIA mostra o que vales sem complexos SOURE merece o melhor.
Anónimo disse…
E em Poiares, venha o mais pintado para vencer o Jaime. Até podia ser o Sócrates...
Anónimo disse…
Durão Barroso não abandonou a sua família política. Abandonou o país e o governo. É diferente. Não abandonou a sua militância. Zita Seabra não é exemplo para ninguém. Alguma vez ouviu alguém dizer bem de Zita Seabra? Invocando Zita Seabra só está a denegrir João Gouveia. E bem o faz. Quanto a Pacheco Pereira, é comparar o incomparável. Pacheco Pereira nunca se vendeu. Mudou de convicções políticas na sua juventude, tal como Durão Barrso. Todas as mudanças departido a aprtir da década de 80 já são fruto de falta de carácter e não de uma mudança ideológica profunda. Quem muda as suas convicções no período conturbado do pós-25 de Abril é normal. Dávamos os primeiros passos na democracia e na formação dos partidos políticos.
Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
1789 – A Assembleia Constituinte francesa aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. (Fizeram mais os deputados franceses num só dia do que todos os clérigos desde que o deus de cada um deles criou o Mundo). 1931 – Tentativa de golpe de Estado em Portugal contra a ditadura. (Há azares que se pagam durante duas gerações. Este levou quase 43 anos a reparar). 2004 – O Supremo Tribunal do Chile retirou a imunidade ao antigo ditador Augusto Pinochet. (Vale mais tarde do que nunca).
Comentários
Então e os outros... Durão Barroso,
Pacheco Pereira e muito recentemente Zita Seabra.
Força JOÃO GOUVEIA mostra o que vales sem complexos SOURE merece o melhor.
Quanto a Pacheco Pereira, é comparar o incomparável. Pacheco Pereira nunca se vendeu. Mudou de convicções políticas na sua juventude, tal como Durão Barrso. Todas as mudanças departido a aprtir da década de 80 já são fruto de falta de carácter e não de uma mudança ideológica profunda. Quem muda as suas convicções no período conturbado do pós-25 de Abril é normal. Dávamos os primeiros passos na democracia e na formação dos partidos políticos.