Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Abaixo os sindicatos, viva o fascismo sócretrino!!!
Felizmente, nós os comunistas, podem-nos acusar de muita coisa, mas de uma jamais o podem fazer, é dizer que não somos de esquerda!!! Gostava de saber que raio de esquerda são vocês !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
É importante chamar "os bois pelos nomes", de direita o PSD e PP, de esquerda o PCP e BE, nada de confusões.
Daniel Oliveira, in Arrastão.
Eu, cofio e votava nele.
Porque, quanto mais ouço e leio acerca dos representantes partidários, mais eu gosto dos animais.
Venha o diabo e escolha, qual das maças podres, cheira melhor.
E para bom entendendedor, algumas palavras bastam, para falar dos politicos - os proxenetas do povo.
Ainda à quem os defenda...