Assunção Cristas

Quem aprovou a resolução do BES, sem conhecer o dossiê, só porque a colega Maria Luís lhe pediu, aceitaria a venda dos Jerónimos aos chineses se o seu correligionário Nuno Melo, sobrinho e discípulo de um defunto cónego, lho solicitasse.

Mas, pior, se o seu criador, Paulo Portas, manifestasse o desejo de invadir a Coreia do Norte, com os submarinos da glória e proveito do CDS, entraria na euforia com que embarcou para a conquista da autarquia de Lisboa, e naufragou.

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