Maio de 68 e novembro de 2018

Meio século e meio ano depois, Paris repetiu a coreografia com sólido pretexto, o preço dos combustíveis, e enorme semelhança nos equívocos e obscuros objetivos.

Então, a contestação era de esquerda e os agitadores acabaram aburguesados e a aderir às delícias do capitalismo; hoje, os mais aguerridos são de extrema-direita e é duvidoso que mudem de trincheira.

Há quem espere muito destes movimentos ‘espontâneos’ e não veja o sentido para que caminham.

Desprezo cada vez mais o amarelo, desde o dos colégios privados portugueses ao dos coletes amarelos franceses.

Amarelo, só o da Carris. De preferência na voz de Carlos do Carmo e da Mariza.

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