PR – #montenegronaomarcelonunca
Claro que o País não precisa de uma crise. Claro que os eleitores não querem eleições. Claro que a instabilidade é perniciosa para o País. Claro que a guerra, a execução do PRR, a economia e as finanças públicas exigem estabilidade. Mas já assim era antes da penúltima dissolução da AR em que o PR não permitiu ao PS renegociar o OE com o PCP e o BE o que levou a novas eleições em que o eleitorado deu uma maioria absoluta ao PS, situação que o deixou possesso. E assim foi quando, após a demissão do PM António Costa por causa do parágrafo saído da reunião entre si e a PGR, dissolveu a AR para entregar ao PSD as comemorações do 25 de Abril, o aparelho de Estado, as verbas do PRR, a folga orçamental e o dinamismo económico. Claro que Portugal precisa de estabilidade política, mas o autor da instabilidade é quem menos autoridade tem para a reclamar e, muito menos, para chantagear o partido que derrubou para permitir uma AR com 50 deputados fascistas e 8 extremistas neoliberais e exigir