Há 49 anos, o frio e pio genocida, Francisco Franco, escreveu a última página de horror, perpetrou o derradeiro crime e derramou o último sangue com que manchou o seu cadáver adiado.
Com o retorno do fascismo e a chegada ao poder dos partidos que apoiaram na Europa a vitória do ditador contra a República espanhola, mais do que as palavras, vale a imagem que os democratas espanhóis publicaram, há 9 anos, sobre a última orgia de sangue que alimentou o último ditador da última ditadura europeia do século passado.
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