Venha o sindicato dos deputados
Não sei se é um exclusivo bizarro de Portugal a existência de estruturas sindicais para titulares de órgãos de soberania nem se a linguagem vigorosa dos sindicalistas assenta bem à serenidade e estabilidade emocional que se espera de quem exerce a função de aplicar a justiça.
Esqueço o juiz da Relação que tentou agredir um jornalista e proferiu palavras plagiadas do léxico de Alberto João Jardim, bem como «o juiz do multibanco» que viria a ser Conselheiro do Tribunal Constitucional, indigitado pelo CDS, e aqueles que, dirigindo a PJ, violaram o segredo de justiça.
Sem perda do respeito e consideração que aos juizes são devidos, repudio a chantagem que o sindicalista Baptista Coelho, da Associação Sindical dos Juizes Portugueses (ASJP) fez ao Governo com a ameaça de greve.
Por sua vez o sindicalista António Cluny alinha pelo mesmo diapasão, com mandato do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) para coordenar as formas de luta contra o Governo «com as que os juizes, advogados e funcionários judiciais venham a desenvolver no mesmo sentido».
Uma democracia só existe com magistrados independentes do poder político, com altíssima preparação técnica e irrepreensível conduta cívica. O prestígio do órgão de soberania que integram exige que sejam bem remunerados e respeitados.
A moral e a justiça recusa-lhes, todavia, privilégios obscenos. E o múnus, formas desajustadas de comportamento.
Não é aceitável que haja estatutos especiais que confiram vencimentos de fim de carreira a quem, por razões de saúde a não possa prosseguir.
Não dignificou a magistratura judicial o desembargador aposentado por motivos do foro psiquiátrico, com a reforma por inteiro, ao regressar à função pública como Director da PSP no Governo PSD/CDS, interinamente chefiado por Santana Lopes.
Não é aceitável que aos magistrados sejam mantidas regalias que os outros titulares dos órgãos de soberania perdem. Não é legítimo que, num período de contenção orçamental e aperto financeiro de funcionários modestos, haja quem mantenha o direito a sinecuras e ameace o regular funcionamento das instituições democráticas a partir do aparelho de Estado.
E se os deputados e os membros do Governo se organizam em sindicatos?
Esqueço o juiz da Relação que tentou agredir um jornalista e proferiu palavras plagiadas do léxico de Alberto João Jardim, bem como «o juiz do multibanco» que viria a ser Conselheiro do Tribunal Constitucional, indigitado pelo CDS, e aqueles que, dirigindo a PJ, violaram o segredo de justiça.
Sem perda do respeito e consideração que aos juizes são devidos, repudio a chantagem que o sindicalista Baptista Coelho, da Associação Sindical dos Juizes Portugueses (ASJP) fez ao Governo com a ameaça de greve.
Por sua vez o sindicalista António Cluny alinha pelo mesmo diapasão, com mandato do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) para coordenar as formas de luta contra o Governo «com as que os juizes, advogados e funcionários judiciais venham a desenvolver no mesmo sentido».
Uma democracia só existe com magistrados independentes do poder político, com altíssima preparação técnica e irrepreensível conduta cívica. O prestígio do órgão de soberania que integram exige que sejam bem remunerados e respeitados.
A moral e a justiça recusa-lhes, todavia, privilégios obscenos. E o múnus, formas desajustadas de comportamento.
Não é aceitável que haja estatutos especiais que confiram vencimentos de fim de carreira a quem, por razões de saúde a não possa prosseguir.
Não dignificou a magistratura judicial o desembargador aposentado por motivos do foro psiquiátrico, com a reforma por inteiro, ao regressar à função pública como Director da PSP no Governo PSD/CDS, interinamente chefiado por Santana Lopes.
Não é aceitável que aos magistrados sejam mantidas regalias que os outros titulares dos órgãos de soberania perdem. Não é legítimo que, num período de contenção orçamental e aperto financeiro de funcionários modestos, haja quem mantenha o direito a sinecuras e ameace o regular funcionamento das instituições democráticas a partir do aparelho de Estado.
E se os deputados e os membros do Governo se organizam em sindicatos?
Comentários
As suas prosas na imprensa, dão bem a medida do descalabro das «corporações» de interesses.
Dos deles,que não própriamente dos da Justiça.
Um cidadão exemplar.
pois não????
É fácil é barato e dá milhões.
Parafraseando Carlos Esperança «Quanto aos anónimos que não dão a cara, já não estou em idade de lhes dar importância.(…) Hoje, os anónimos querem, de novo, impedir a liberdade. Temos de estar atentos.» Estas frases não foram retiradas do contexto, são em si mesmo um contexto.
PS.: Tu é que és um bom/boa (riscar o que não interessa) «««, ou lá o que isso quer dizer.
Eu sou a ANA JÚLIA e já não desligo
"AMIGO/AMIGA
VAMOS FAZER A CORRENTE DA FESTA E DOS AMORES DE VERÃO!
REENVIA ESTE E-MAIL A (NO MINIMO) MAIS 101.7 AMIGOS.
SE NÃO ENTRARES NA CORRENTE, TU PODES FICAR IMPOTENTE.
OS TEUS AMIGOS PODEM FICAR AGARRADOS À MÚSICA PIMBA E REFÉNS DE TEMPESTADES SONORAS.
.... E EU VOU TER QUE IR FAZER MILAGRES COM A RAINHA SANTA...
-----------------------------------
AMORES DE VERÃO – NA RÁDIO DAS ESTRELAS- BEIRA LITORAL 101.7 FM - HIT RADIO MIX
Já começaram as emissões “zero” da nova tendência musical das férias 101.7 FM.
No ar, estão as grandes músicas, que marcaram as nossas paixões de verão e as novas tendencias da estação quente, uma constelação de estrelas, só para adultos!... mas que os adolescentes não resistem a espreitar e a comentar que tá-se bem!
Agora, a emissão 101.7, tem 4 grandes festas, sempre no top:
-----------------------------------0-7» DISCOTECA 101.7
- A festa do verão, com as caras mais conhecidas da cena dance, para curtir até de manhã, na esplanada, na praia, ou no carro.
----------------------------------7-17» PRAIA 101.7 HITS
- Sucessos fresquinhos e ritmos escaldantes, recordações de outros verões, com os hits pop-rock em inglês e espanhol, os clássicos da música moderna portuguesa e os mais conhecidos do Brasil.
17-20» MATINÉ 101.7
-O nosso after hours de dance music, sempre a bombar com os tops-house, um irresistível aquecimento para a discoteca e um excelente aperitivo para o jantar.
-----------------------------------20-24» 101.7 TEMÁTICA
- A Festa começa na CASA DO BRASIL- Primeiro a dançar e depois a fazer amor, até às 22, no espaço mais topricaliente da sua telefonia.
- Das 22 às 23 , de 2ª a 5ª, faz-se silêncio para cantar Coimbra, na CASA DE FADOS. De 6ª a domingo, abre a CASA DOS PALOP, para se viverem os ritmos quentes de África.
- Entre as 23 e as 24, vamos à CASA PORTUGUESA, com os nossos modernos a cantarem de 2ª a 5ª. De 6ª a domingo, partimos para a CASA LATINA, para descobrir os prazeres da salsa e outros prazeres.
----------------------------------Para colaborar, apoiar, anunciar e patrocinar, contacte:
telefone 918 567 270 » telefax 239 810 654 » e-mail rbl@mail.pt
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Na RÁDIO BEIRA LITORAL 101.7 FM, fazemos programação publicitária anti-zapping,
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AS + DESEJADAS » AS + SEXYS » AS + CONHECIDAS
frase do dia:
Uma pessoa inteligente recupera sempre de um fracasso,
uma pessoa estúpida nunca se recupera de um êxito
Salvo situações que o justifiquem, só quero ler comentarios alusivos ao tema proposto pelo blogue. Qual é a ideia de lermos o mesmo comentário em todos os artigos e exageradamente grandes? É um absurdo. O que eu pretendo mesmo, é que os blogues não se abandalhem e sejam um verdadeiro espaço de debate. Fiz-me entender?
Tem toda a razão e não se considere chato. Só não apaguei o comentário anterior porque tenho horror à censura, mas passarei a fazê-lo.
Prometo.