A justiça em Portugal está num péssimo estado. Não havendo consenso entre os principais partidos numa questão ideologicamente neutra e essencialmente técnica como esta, é impossível melhorar a situação. Haja consenso, reforme-se de uma vez o que tiver que ser reformado, e crie-se um sistema judiciário estável. Nada pior que reforma jurídica a prestações no sistema judiciário.
Anónimo disse…
Que pergunta mais inoportuna, eu diria, quem pode confiar no PSD e PS...ninguém, cambada de vígaristas, a mim não me voltam a enganar, dass...
Anónimo disse…
Com estas atitudes, ocorre perguntar: alguém compraria um carro em 2ª mão ao Dr. Meneses?
Anónimo disse…
Ninguém pode confiar no PSD muito menos no PS...Gen. Garcia Leandro já o afirmou, agora a SEDES volta a dizer que estamos numa crise social muito profunda de contornos díficeis de imaginar...culpados ? Os políticos que se multiplicam neste país, fazendo carreirismo e criando condições de privilégio incríveis...
É necessário rever as mordomias dos políticos, antes de qualquer reforma...começando, por limitar o tempo da vida política, assim, as medidas a tomar, serão mais justas e adequadas à vida do comum dos cidadãos.
Enquanto é tempo...POLÍTICOS PARA A PRATELEIRA, já.
Anónimo disse…
neste momento desconfia menos no PSD quem já está farto do PS, triste sina, ter de optar entre Socrates e Luís Filipe Menezes...
Anónimo disse…
SEDES alerta para crise social de contornos difíceis de prever Sente-se em Portugal “um mal estar difuso”, que “alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional”. Este mal-estar e a “degradação da confiança, a espiral descendente em que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento”. Este é um dos muitos alertas lançados pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) - uma das mais antigas e conceituadas associações cívicas de Portugal –, num documento hoje concluido e dirigido ao país.
Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
1789 – A Assembleia Constituinte francesa aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. (Fizeram mais os deputados franceses num só dia do que todos os clérigos desde que o deus de cada um deles criou o Mundo). 1931 – Tentativa de golpe de Estado em Portugal contra a ditadura. (Há azares que se pagam durante duas gerações. Este levou quase 43 anos a reparar). 2004 – O Supremo Tribunal do Chile retirou a imunidade ao antigo ditador Augusto Pinochet. (Vale mais tarde do que nunca).
Comentários
Haja consenso, reforme-se de uma vez o que tiver que ser reformado, e crie-se um sistema judiciário estável. Nada pior que reforma jurídica a prestações no sistema judiciário.
É necessário rever as mordomias dos políticos, antes de qualquer reforma...começando, por limitar o tempo da vida política, assim, as medidas a tomar, serão mais justas e adequadas à vida do comum dos cidadãos.
Enquanto é tempo...POLÍTICOS PARA A PRATELEIRA, já.
Sente-se em Portugal “um mal estar difuso”, que “alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional”. Este mal-estar e a “degradação da confiança, a espiral descendente em que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento”. Este é um dos muitos alertas lançados pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) - uma das mais antigas e conceituadas associações cívicas de Portugal –, num documento hoje concluido e dirigido ao país.
In, Público d'hoje