A justiça em Portugal está num péssimo estado. Não havendo consenso entre os principais partidos numa questão ideologicamente neutra e essencialmente técnica como esta, é impossível melhorar a situação. Haja consenso, reforme-se de uma vez o que tiver que ser reformado, e crie-se um sistema judiciário estável. Nada pior que reforma jurídica a prestações no sistema judiciário.
Anónimo disse…
Que pergunta mais inoportuna, eu diria, quem pode confiar no PSD e PS...ninguém, cambada de vígaristas, a mim não me voltam a enganar, dass...
Anónimo disse…
Com estas atitudes, ocorre perguntar: alguém compraria um carro em 2ª mão ao Dr. Meneses?
Anónimo disse…
Ninguém pode confiar no PSD muito menos no PS...Gen. Garcia Leandro já o afirmou, agora a SEDES volta a dizer que estamos numa crise social muito profunda de contornos díficeis de imaginar...culpados ? Os políticos que se multiplicam neste país, fazendo carreirismo e criando condições de privilégio incríveis...
É necessário rever as mordomias dos políticos, antes de qualquer reforma...começando, por limitar o tempo da vida política, assim, as medidas a tomar, serão mais justas e adequadas à vida do comum dos cidadãos.
Enquanto é tempo...POLÍTICOS PARA A PRATELEIRA, já.
Anónimo disse…
neste momento desconfia menos no PSD quem já está farto do PS, triste sina, ter de optar entre Socrates e Luís Filipe Menezes...
Anónimo disse…
SEDES alerta para crise social de contornos difíceis de prever Sente-se em Portugal “um mal estar difuso”, que “alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional”. Este mal-estar e a “degradação da confiança, a espiral descendente em que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento”. Este é um dos muitos alertas lançados pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) - uma das mais antigas e conceituadas associações cívicas de Portugal –, num documento hoje concluido e dirigido ao país.
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
Comentários
Haja consenso, reforme-se de uma vez o que tiver que ser reformado, e crie-se um sistema judiciário estável. Nada pior que reforma jurídica a prestações no sistema judiciário.
É necessário rever as mordomias dos políticos, antes de qualquer reforma...começando, por limitar o tempo da vida política, assim, as medidas a tomar, serão mais justas e adequadas à vida do comum dos cidadãos.
Enquanto é tempo...POLÍTICOS PARA A PRATELEIRA, já.
Sente-se em Portugal “um mal estar difuso”, que “alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional”. Este mal-estar e a “degradação da confiança, a espiral descendente em que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento”. Este é um dos muitos alertas lançados pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) - uma das mais antigas e conceituadas associações cívicas de Portugal –, num documento hoje concluido e dirigido ao país.
In, Público d'hoje