Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
o colapso económico destes estados já é mais preocupante são 150 milhões de consumidores do mercado europeu que se esvaiem
Perigo de quê? Para Israel é um problema
para o turismo europeu também
para os interesses económicos franco-britânicos e alemães
claramente
A fundação de mais repúblicas islâmicas não nucleares que cortariam o acesso ao mar vermelho
seriam um problema para os abastecimentos europeus
certamente
e ósdepois a crise do Suez a repetir-se
uma nova intervenção militar
acontece
A Líbia está economicamente e demograficamente estável
e só desestabilizará com a morte do Tito da líbia
Os outros não afectam as importações energéticas europeias
e os 40 milhões de zairenses-congoleses em semi-guerra civil ou os 12 milhões de somalis não afectam os europeus
ou afectam-nos um pouquinho no bolso
fujam meninas! as feras aproximam-se!
ainda vamos agradecer ao socras as ventoinhas que ele mandou plantar na nossa paisagem...
toda a península arábica sofrerá consequências quer os sauditas aguentem o regime quer não
os israelitas tenderão a intervir novamente no Sinai, o problema é se como no Líbano já não o conseguirem fazer com armas convencionais
o Iraque já é um caso perdido desde 2003 uma manta de retalhos depois de descosida dificilmente se considera uma manta
Se os Argelinos entrarem em nova guerra civil
Nem os carros a gás continuam a andar
pode ser que sejam os40 anos da crise do Suez a trazer a próxima