Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
o colapso económico destes estados já é mais preocupante são 150 milhões de consumidores do mercado europeu que se esvaiem
Perigo de quê? Para Israel é um problema
para o turismo europeu também
para os interesses económicos franco-britânicos e alemães
claramente
A fundação de mais repúblicas islâmicas não nucleares que cortariam o acesso ao mar vermelho
seriam um problema para os abastecimentos europeus
certamente
e ósdepois a crise do Suez a repetir-se
uma nova intervenção militar
acontece
A Líbia está economicamente e demograficamente estável
e só desestabilizará com a morte do Tito da líbia
Os outros não afectam as importações energéticas europeias
e os 40 milhões de zairenses-congoleses em semi-guerra civil ou os 12 milhões de somalis não afectam os europeus
ou afectam-nos um pouquinho no bolso
fujam meninas! as feras aproximam-se!
ainda vamos agradecer ao socras as ventoinhas que ele mandou plantar na nossa paisagem...
toda a península arábica sofrerá consequências quer os sauditas aguentem o regime quer não
os israelitas tenderão a intervir novamente no Sinai, o problema é se como no Líbano já não o conseguirem fazer com armas convencionais
o Iraque já é um caso perdido desde 2003 uma manta de retalhos depois de descosida dificilmente se considera uma manta
Se os Argelinos entrarem em nova guerra civil
Nem os carros a gás continuam a andar
pode ser que sejam os40 anos da crise do Suez a trazer a próxima