Mundo islâmico - o caos e o perigo

Recomendo vivamente a leitura do artigo com o título acima, da autoria de Pedro Jordão (Presidente do Centro de Estudos Internacionais), publicado na rubrica "Opinião" do Diário de Coimbra de hoje, por ser muito esclarecedor e bem fundamentado sobre as revoltas em curso em diversos países islâmicos.

Comentários

As revoltas da fome, não são exclusivamente islâmicas na falta de bastiões do poder, será o exército que tal como em Portugal em 74 suportarão as diferentes tendências

o colapso económico destes estados já é mais preocupante são 150 milhões de consumidores do mercado europeu que se esvaiem

Perigo de quê? Para Israel é um problema

para o turismo europeu também
para os interesses económicos franco-britânicos e alemães
claramente

A fundação de mais repúblicas islâmicas não nucleares que cortariam o acesso ao mar vermelho

seriam um problema para os abastecimentos europeus

certamente

e ósdepois a crise do Suez a repetir-se
uma nova intervenção militar

acontece
Porque essencialmente a Argélia e o Egipto são os principais problemas

A Líbia está economicamente e demograficamente estável
e só desestabilizará com a morte do Tito da líbia

Os outros não afectam as importações energéticas europeias

e os 40 milhões de zairenses-congoleses em semi-guerra civil ou os 12 milhões de somalis não afectam os europeus

ou afectam-nos um pouquinho no bolso
Manolo Heredia disse…
se o ejipto cai, a arábia saudita treme e o iraque e a turquia...

fujam meninas! as feras aproximam-se!

ainda vamos agradecer ao socras as ventoinhas que ele mandou plantar na nossa paisagem...
P.A. Lerma disse…
se o ecce ipto cai,
toda a península arábica sofrerá consequências quer os sauditas aguentem o regime quer não

os israelitas tenderão a intervir novamente no Sinai, o problema é se como no Líbano já não o conseguirem fazer com armas convencionais

o Iraque já é um caso perdido desde 2003 uma manta de retalhos depois de descosida dificilmente se considera uma manta

Se os Argelinos entrarem em nova guerra civil
Nem os carros a gás continuam a andar

pode ser que sejam os40 anos da crise do Suez a trazer a próxima

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