25 de Abril, em Almeida
Ontem, a 10 metros do Monumento ao 25 de Abril, no restaurante que a estrada separa, 85 cidadãos e cidadãs celebrámos a Manhã que será sempre futura e terá sempre futuro:
MANHÃ FUTURA
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Límpida e pura,
Aquela promessa antiga
Duma manhã futura.
(Sophia de Mello Breyner Andresen)
E recordámos outros poetas e, também de Sofia, a inscrição esculpida na pedra do Monumento:
“Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo”
Mas foram os capitães de Abril que mereceram na liturgia do dia a bênção dos cravos vermelhos e a evocação emocionada de quem não esquece a liberdade que lhes deve.
MANHÃ FUTURA
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Límpida e pura,
Aquela promessa antiga
Duma manhã futura.
(Sophia de Mello Breyner Andresen)
E recordámos outros poetas e, também de Sofia, a inscrição esculpida na pedra do Monumento:
“Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo”
Mas foram os capitães de Abril que mereceram na liturgia do dia a bênção dos cravos vermelhos e a evocação emocionada de quem não esquece a liberdade que lhes deve.
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