Afinal…
Na intervenção final do recém (?) eleito presidente do PSD foi anunciado o lançamento público das tão anunciadas ‘novas propostas’.
Assim, saltaram para a liça as ‘velhas’ reformas da Segurança Social (sem se referir aos cortes dos 600 M€ e aos plafonamentos) e a uma relapsa reivindicação de 'reforma eleitoral' (provavelmente para assegurar que não volte a acontecer o mesmo que em 4 de Outubro passado).
Portanto, de Espinho nada de novo.
Mas há uma questão pendente. De tudo o que foi dito pelo presidente do partido é moroso, difícil e talvez inglório tentar encontrar, uma só vez, o discreto perfume daquele slogan pré-congresso.
Dão alvissaras a quem divisar um resquício de: “social-democracia, sempre!”
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