D. Cristas – Da política à arruaça
A Dr.ª Cristas esqueceu-se rapidamente do governo onde votou a resolução do BES a pedido de uma amiga, sem saber do que se tratava, da defesa dos eucaliptos que julgava as árvores mais adequadas à prevenção dos incêndios, do dinheiro dos submarinos que entrou nas contas do CDS, e das malfeitorias que assinava a mando de Portas, por quem nutria uma inabalável sedução política.
Do governo que integrou, trouxe a paixão do fado e das touradas, com o secreto desejo de fazer do CDS um grande partido e suceder a António Costa. Aproveitando a luta que se trava no interior do PSD, onde a honestidade de Rui Rio representa um risco para os negócios de grupos organizados em torno de Passos Coelho, e a indecisão dos donos da comunicação social sobre quem vai liderar a direita, aparece em todos os noticiários, na TV e na Rádio, nos jornais e nas redes sociais, com um destaque que rivaliza com o Dr. Marta Soares e a bastonária dos Enfermeiros.
Abençoada oposição onde as exigências não seriam para cumprir, se acaso fosse poder, onde deixou de haver constrangimentos orçamentais e, à falta de um programa e de um projeto, se pede a cabeça de um ministro em cada acidente, a ida de outro à AR por cada caso judicial e se responsabiliza o governo pela estrada que rui, o elétrico que descarrila, o eucaliptal que arde, e a cabeça do primeiro-ministro por cada desgraça que nos atinge.
Não primando pelas boas maneiras desata a berrar insultos, chama mentiroso ao PM e, a cada oportunidade, sem medo do ridículo, repete que o Estado, leia-se Governo, falhou.
Até o PR, na pungência de um enterro, desabafa que “o Estado falhou. Se…”.
Não fora o medo do radicalismo da direita que anda aí a dominar a comunicação social e as redes sociais e já Marcelo a teria abraçado e osculado.
Esta direita prefere destruir o país a esperar fora do poder, e é isso que Marcelo teme.
Que não seja a esquerda, nos excessos reivindicativos que nenhum OE pode satisfazer, a devolver-lhe o poder na bandeja eleitoral.
Do governo que integrou, trouxe a paixão do fado e das touradas, com o secreto desejo de fazer do CDS um grande partido e suceder a António Costa. Aproveitando a luta que se trava no interior do PSD, onde a honestidade de Rui Rio representa um risco para os negócios de grupos organizados em torno de Passos Coelho, e a indecisão dos donos da comunicação social sobre quem vai liderar a direita, aparece em todos os noticiários, na TV e na Rádio, nos jornais e nas redes sociais, com um destaque que rivaliza com o Dr. Marta Soares e a bastonária dos Enfermeiros.
Abençoada oposição onde as exigências não seriam para cumprir, se acaso fosse poder, onde deixou de haver constrangimentos orçamentais e, à falta de um programa e de um projeto, se pede a cabeça de um ministro em cada acidente, a ida de outro à AR por cada caso judicial e se responsabiliza o governo pela estrada que rui, o elétrico que descarrila, o eucaliptal que arde, e a cabeça do primeiro-ministro por cada desgraça que nos atinge.
Não primando pelas boas maneiras desata a berrar insultos, chama mentiroso ao PM e, a cada oportunidade, sem medo do ridículo, repete que o Estado, leia-se Governo, falhou.
Até o PR, na pungência de um enterro, desabafa que “o Estado falhou. Se…”.
Não fora o medo do radicalismo da direita que anda aí a dominar a comunicação social e as redes sociais e já Marcelo a teria abraçado e osculado.
Esta direita prefere destruir o país a esperar fora do poder, e é isso que Marcelo teme.
Que não seja a esquerda, nos excessos reivindicativos que nenhum OE pode satisfazer, a devolver-lhe o poder na bandeja eleitoral.
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