Efeméride – 20 de dezembro de 1973
Há 45 anos, Luis Carrero Blanco, cúmplice do maior genocida de sempre, da Península Ibérica, era o presidente do Governo espanhol quando saiu da missa, bem rezado, comungado, incensado e abendiçoado.
Graças a 100 quilos de Goma-2, colocados no túnel dedicadamente construído pela ETA, o carro blindado em que se deslocava foi projetado a uma altura de cinco andares, ficando mais perto do Céu.
Na queda, o carro caiu no pátio de um convento. Foi santa e desejada a morte do carrasco.
E, por toda a Península Ibérica, ecoou um grito entusiástico:
“Arriba, arriba Franco, mais alto do que Carrero Blanco”.
Graças a 100 quilos de Goma-2, colocados no túnel dedicadamente construído pela ETA, o carro blindado em que se deslocava foi projetado a uma altura de cinco andares, ficando mais perto do Céu.
Na queda, o carro caiu no pátio de um convento. Foi santa e desejada a morte do carrasco.
E, por toda a Península Ibérica, ecoou um grito entusiástico:
“Arriba, arriba Franco, mais alto do que Carrero Blanco”.
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