Fanatismo islâmico
Em tempos, foi o catolicismo que saía das missas para as fogueiras onde, em euforia mística, incinerava hereges, apóstatas e ímpios, com bruxas à mistura e judeus que tivesse à mão. Hoje, é o islão, intolerante e radical, que fanatiza os crentes e promove a violência. A Noruega e a Dinamarca, países ricos, cultos e civilizados, onde os autóctones não têm por hábito virar-se para Meca, nem matar o ócio com cinco orações diárias, publicaram caricaturas de Maomé a quem uma viúva rica e os camelos permitiram vida desafogada. O Diário de Notícias refere como a Noruega e a Dinamarca são alvos da ira dos países islâmicos pela publicação destas caricaturas . A blasfémia é para o islão um pecado que exige a pena de morte. Para quem, ainda há pouco, assassinou a cineasta Theo van Gogh e procura agora impedir a liberdade de expressão, não há limites à violência para ganhar o Paraíso. A Revolução Francesa libertou a Europa da tutela eclesiástica, conduziu à Declaração Universal dos Direitos do H