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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Não se pode saber tudo.
Como o tempo passa...
Como foi possível que a Fátima Felgueiras (Foragida do PS à justiça) tenha ficado de barbas????
Se o senhor não sabe, eu informo-o: em entrevista que deu à RTP no dia 27 de Janeiro de 1999, Jorge Coelho, então ministro do governo liderado por António Guterres, afirmou que Isaltino Morais e Fernando Ruas eram dois autarcas-modelo, que ele lamentava não pertencerem ao PS.
Está esclarecido?
E o Sr. também não lamenta que o Major Valentim não seja do PS! Preferia, não?
Não gostei do abraço do major Valentim Loureiro a Mário Soares. Mas que dizer do afecto recíproco (recente) de Cavaco e Jardim?
O que é que ele tem a ver com Valentim?
(Estes socialistas andam mesmo taralhoucos! Influências do candidato...)