Bruna Real – alarme, alarido ou farisaísmo?
Foto [Payboy, ed. portuguesa, Maio, 2010]
Como uma professora na província (a recibo verde) – na livre utilização do seu tempo livre e no domínio da sua vida privada – resolve posar como modelo numa revista erótica (Payboy, edição portuguesa, Maio de 2010) e, tal facto, causa um enorme “alarme social” (autarca mirandês dixit), melhor seria dizer, um desmesurado “alarido puritano”, sendo, em consequência, transferida da sua Escola para a secretaria do Município e, antecipadamente, rescindido o seu precário contrato (cujo terminus era em Junho de 2010), com a pré-concebida certeza de que jamais será reconduzida.
Como uma professora na província (a recibo verde) – na livre utilização do seu tempo livre e no domínio da sua vida privada – resolve posar como modelo numa revista erótica (Payboy, edição portuguesa, Maio de 2010) e, tal facto, causa um enorme “alarme social” (autarca mirandês dixit), melhor seria dizer, um desmesurado “alarido puritano”, sendo, em consequência, transferida da sua Escola para a secretaria do Município e, antecipadamente, rescindido o seu precário contrato (cujo terminus era em Junho de 2010), com a pré-concebida certeza de que jamais será reconduzida.
Para memória futura: factos relativos à República Portuguesa, Região de Trás-os-Montes, Município de Mirandela, Freguesia de Torre Dona Chama, … século XXI!
Sem comentários.
Comentários
sei que o socrates não é culpado... nem a corja socialista.
quem será!?
..."foi afastada do contacto com os alunos"...
e, também, segundo ouvi "dos colegas"!
Como se tivesse lepra...
Ou, o executivo municipal, arvorado em entidade judicial a aplicar medidas de coacção, por via administrativa...?!
Só faltou a prisão preventiva...ou a sua lapidação na Praça Velha, onde existiu o pelourinho.
Em linguagem arcaica, pô-la na picota.