Luís Montenegro desafia Rio a convocar diretas “já”.
Car@s leitores
Aproveito este espaço para anunciar ao País que não sou candidato à liderança do PSD, não por ter medo do confronto com Luís Montenegro, com interesses próprios e medos legítimos, não por ter amigos a proteger, como a rede de autarcas do PSD do norte, que a Visão denunciou e não são investigados, não por saber que Rui Rio não me indigitará para candidato à AR ou Parlamento Europeu, não por pertencer à tralha cavaquista ou aos órfãos de Passos Coelho, apenas porque não pertenci nem pertencerei a qualquer partido que me aceite como militante (humor marxista, linha Groucho), e, muito menos, ao PSD de um qualquer Montenegro.
A candidatura de Luís Montenegro, a um cargo que não está vago, representa um ato de desespero e o medo de quem disse que não seria oposição a Rui Rio nem lhe faria o que dizia ter António Costa feito a Tozé Seguro, quando se travou, aí sim, uma luta de ideias e opções políticas. É o desespero de ver frustradas as ambições próprias e o medo de ver os cúmplices do último Governo a serem afastados durante quatro anos.
O candidato a líder do PSD é um coelho que saiu da toca em nome do Coelho que quer regressar, Coelho que chegou a PM sem currículo político e a catedrático sem currículo académico. Não tenho medo do confronto com este peso pluma da intriga partidária e não “quero galvanizar os portugueses” nem “pôr tudo em pratos limpos”, como se não houvesse já quem os limpe até à última migalha.
Não sou candidato a líder do PSD por vergonha de alguns antecessores e por não aceitar ser recebido por Marcelo que, depois de receber Rui Rio, recebe Montenegro e teria de receber-me, para fingir imparcialidade na interferência da vida do seu partido.
No circo de Montenegro já há figurantes e figurões a mais. Não contem comigo 😊.
Aproveito este espaço para anunciar ao País que não sou candidato à liderança do PSD, não por ter medo do confronto com Luís Montenegro, com interesses próprios e medos legítimos, não por ter amigos a proteger, como a rede de autarcas do PSD do norte, que a Visão denunciou e não são investigados, não por saber que Rui Rio não me indigitará para candidato à AR ou Parlamento Europeu, não por pertencer à tralha cavaquista ou aos órfãos de Passos Coelho, apenas porque não pertenci nem pertencerei a qualquer partido que me aceite como militante (humor marxista, linha Groucho), e, muito menos, ao PSD de um qualquer Montenegro.
A candidatura de Luís Montenegro, a um cargo que não está vago, representa um ato de desespero e o medo de quem disse que não seria oposição a Rui Rio nem lhe faria o que dizia ter António Costa feito a Tozé Seguro, quando se travou, aí sim, uma luta de ideias e opções políticas. É o desespero de ver frustradas as ambições próprias e o medo de ver os cúmplices do último Governo a serem afastados durante quatro anos.
O candidato a líder do PSD é um coelho que saiu da toca em nome do Coelho que quer regressar, Coelho que chegou a PM sem currículo político e a catedrático sem currículo académico. Não tenho medo do confronto com este peso pluma da intriga partidária e não “quero galvanizar os portugueses” nem “pôr tudo em pratos limpos”, como se não houvesse já quem os limpe até à última migalha.
Não sou candidato a líder do PSD por vergonha de alguns antecessores e por não aceitar ser recebido por Marcelo que, depois de receber Rui Rio, recebe Montenegro e teria de receber-me, para fingir imparcialidade na interferência da vida do seu partido.
No circo de Montenegro já há figurantes e figurões a mais. Não contem comigo 😊.
Comentários
São dados estatísticos priojetivos do portal "Statistica" [https://www.statista.com/statistics/814401/number-of-high-net-worth-individuals-portugal/] mas, de facto, está - neste momento - com acesso pago.
Em questões tributárias não há borlas.
Já devíamos saber....