Para memória futura
«Um total de 13 ex-governantes foram administradores da CGD entre 2000 e 2015, período analisado na auditoria da Ernst Young ao banco público. Deste universo de antigos membros de governos que foram gestores da CGD, sete são militantes ou simpatizantes do PSD, quatro do PS e dois do CDS-PP.»
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António de Sousa 2000-2004 oriundo do Banco de Portugal, mas ex-Secretário de Estado do Governo de Cavaco Silva seguido por Mira Amaral e Vítor Martins (ambos ex-membros de Governos de Cavaco Silva)
O Governo de Sócrates nomeou 2 presidentes: primeiro, Carlos Santos Ferreira (2005-2008) e depois Faria de Oliveira de 2008 a 11 (também um ex-membro do Governo de Cavaco).
De 2011 a 2015 José de Matos é o novo presidente da CGD (numa presidência bicéfala com Faria de Oliveira), altura em que o Governo de Passos Coelho foi acusado de 'partidarizar' a Caixa.
Claro que as administrações da CGD integram outros membros para além do presidente.
Mas se ficarmos circunscritos às presidências da CGD nesse período a insistência da Direita na reabertura de um inquérito parlamentar para tirar ilações políticas poderá encerrar um contexto popular muito conhecido:
"ir buscar lã e vir tosquiado"...