Em defesa de quem necessita
O crescente número de falências que se tem vindo a registar no nosso país, acrescido do elevado número de "empresas fantasma" sugere-me que continuamos, 30 anos depois, a ser um povo com tendência para o expediente da "cabra cega", i.é, onde uma boa parte anda a fugir enquanto a outra parte se ilude que também participa.
E aqui surgem-me duas interrogações.
A primeira é a de nunca ter percebido porque as dividas relativas a salários não concedem aos trabalhadores, enquanto credores, as mesmas prerrogativas do Estado, ou seja, nesses casos os gerentes devedores deverem responder pessoalmente pelas dividas.
A segunda a de saber quando é que se torna eficaz o impedimento que incide sobre alguns indivíduos de criarem novas empresas, considerando que são reincidentes em falências e/ou empresas fantasmas.
Com um crescimento de desemprego tão elevado, com um aumento dos índices de pobreza no nosso país, provavelmente antes do Estado deveria estar a responsabilidade, perante quem dá apenas o que tem, dos que vão enriquecendo à custa dos outros.
E aqui surgem-me duas interrogações.
A primeira é a de nunca ter percebido porque as dividas relativas a salários não concedem aos trabalhadores, enquanto credores, as mesmas prerrogativas do Estado, ou seja, nesses casos os gerentes devedores deverem responder pessoalmente pelas dividas.
A segunda a de saber quando é que se torna eficaz o impedimento que incide sobre alguns indivíduos de criarem novas empresas, considerando que são reincidentes em falências e/ou empresas fantasmas.
Com um crescimento de desemprego tão elevado, com um aumento dos índices de pobreza no nosso país, provavelmente antes do Estado deveria estar a responsabilidade, perante quem dá apenas o que tem, dos que vão enriquecendo à custa dos outros.
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