Delegado do IPJ sai e diz "umas coisas"...
Só agora li o apanhado das declarações do Engº Carlos Ferreira na hora da despedida, no Diário de Coimbra. De facto, quando diz que criou o aconselhamento jurídico na delegação, esquece que esse serviço existiu antes dele lá chegar, porquanto, o Dr João Paulo Alves, estabeleceu um protocolo com a AJAC [www.ajac.pt] mantendo-o por todo o tempo do mandato. Aliás, há outras valencias que ele aduz que criou, mas elas também já existiam antes dele chegar. Salve-se a verdade.
Comentários
Quando cheguei à DR do IPJ não existia nenhum gabinete de apoio jurídico nem protocolos nessa matéria, nem na altura a AJAC, através dos seus directores invocou a existência de qualquer protocolo.
O gabinete de apoio jurídico que existe foi criado no meu mandato e através de protocolo nacional com a Associação Nacional dos Jovens Advogados de Portugal, em que consegui que Coimbra fosse uma delegação piloto na matéria.
Os gabinetes de atendimento que criámos foram o estender da experiência positiva do gabinete da sexualidade juvenil, esse sim já existente conforme referi na conferência de imprensa, a outras áreas que me pareceram prioritárias.
Pena tenho que na área da saúde juvenil, do nutricionismo e da contabilidade não tenha conseguido colocar as parcerias no terreno.
Fiz um balanço sério e fundamentado. Não me limitei a “dizer umas coisas”.
Carlos Ferreira
Por norma não critico quem me antecedeu em cargos.
Independentemente da minha opinião sobre a mesma nunca me viu criticar a gestão que o Dr. Paulo Alves com a sua ajuda, enquanto adjunto, incutiu à delegação de Coimbra do IPJ.
Penso que a nossa obrigação é fazer sempre melhor. É exactamente melhor que espero que faça o próximo delegado, em prol da juventude do distrito que bem precisa.
São os meus votos sinceros. Bom trabalho.
Carlos Ferreira