Espanha aqui tão perto


O debate começa às 22.02 (21.02 em Lisboa) no auditório da Feira de Madrid. O moderador é Manuel Campo Vidal, o mesmo que, em 1993, mediou o primeiro frente-a-frente televisivo entre Felipe González (PSOE) e Aznar (PP). Vidal é presidente da Academia de Televisão, a entidade que disponibiliza o sinal, que depois vai ser transmitido por 29 canais, como a TV Galicia e a TVE (disponíveis em Portugal por cabo).

Comentários

Anónimo disse…
um socialista libertino que da o rabo à ETA! Não me parece que o mestre de socrates volte a ganhar as eleições.
Está na altura da peninsula começar a correr com os abusadores do governo. Comecem em espanha e depois que seja ca!
Anónimo disse…
QUANTO ao comentário anterior, dira Camilo: nem lógica nem gramática!
Anónimo disse…
Já findou, vamos aos comentários?
Anónimo disse…
Van Aerts:

Eu vi o debate com a parcialidade de quem concorda com as medidas do PSOE e não gosta do PP.

O que posso dizer é que Mariano Rajov me impressionou pela positiva e que Zapatero tem um rival à altura, o que não acontece em portugal com a oposição de direita a Sócrates.

Houve momentos claramente favoráveis a Zapatero e outros a Rajov. Este esteve bem no combate à imigração mas com um discurso que eu não aceito - demasiado xenófobo.

Tenho dificuldade em decidir quem foi o «vencedor».
Anónimo disse…
É óbvio que viu o debate com alguma parcialidade, eu também a tenho e nao há qualquer problema com isso, importante claro é elaborar uma opiniao honesta do que se presenciou independentemente das várias conclusoes a que se chega.

Zapatero normalmente consegue ter mais brilho nos media que Rajoy que é algo cinzento.Isto é mais ou menos consensual.

Acho no entanto que neste debate isso foi mais um ponto de pressao para o governante, algo que lhe pesou nos ombros pois as expectativas seriam mais favoraveis a ZP.

Nao tendo sido um debate brilhante acho que foi bastante bom, Rajoy começou melhor do que findou, ZP teve o seu melhor momento na enumeraçao das políticas sociais mas surgiu quase sempre mais frouxo do que se esperaria, mais cansado talvez e com excesivas referências a Aznar que claro, nao se apresenta a eleiçoes.

Rajoy foi mais contundente e mais claro, brilhou de facto na questao da imigraçao mas creio que fundamentalmente na questao do estatuto catalao esteve particularmente veemente, nessa circunstância ZP meteu o pé pelas maos e falou dos cuidados paliativos...

P.S. Nao deixei de achar caricato o "momento marretas" quando os dois políticos decidiram esgrimir um contra o outro gráficos coloridos em que nao se percebia o que continham nem referiram as respectivas fontes para aclarar a fiabilidade das mesmas.

Segunda-feira é a segunda parte.
Anónimo disse…
Van Aerts:

Também não consegui ver os gráficos, só as cores.

Para além das opções ideológicas parece-me razoável a sua apreciação mas não me parece que algum deles tenha uma varinha mágica para o estatuto/problema catalão e outros «países» espanhóis.

O que me deixou perplexo foi a crispação mais compreensível numa guerra civil do que numa democracia consolidada.

Abraço.
Anónimo disse…
El reñidero español.......

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