As Forças Armadas Portuguesas e as da Rússia
Depois da compra de dois submarinos, ainda não tinham chegado os veículos, só as comissões, e já um poderoso barco armado de pílulas abortivas era obrigado a retirar das costas da Figueira da Foz. Agora foi a vez da Rússia que, com a NATO à beira de um ataque de nervos, enfrentada por aviões portugueses meteu os caças entre as nuvens e deu às de Vila-Diogo. Desde Aljubarrota que uma vitória, em desigualdade de forças, não era tão arrasadora. O antigo Condestável Paulo Portas, à semelhança do homólogo Nuno Álvares Pereira, aguarda agora a defunção e dois milagres para o seguir na elevação aos altares.