Ninguém se demite e quem o devia fazer finge-se morto
Quando se soube da compra e venda de ações de uma sociedade não cotada em Bolsa, [SLN] pelo cidadão Aníbal Cavaco Silva e, por coincidência, da sua filha Patrícia, com excelentes mais-valias, e da rentável troca da Vivenda Mariani pela Gaivota Azul, em 1999, sem necessidade de tornas, pensava-se que o Presidente da República, homónimo do feliz investidor, renunciasse ao cargo.
Depois veio aquele caso das escutas, onde Fernando Lima arruinou a reputação e José Manuel Fernandes aumentou a sua. E aos costumes disse nada.
Faltava regressar ao Caso Moderna onde juízes conselheiros davam aulas pro bono e a empresa de sondagens «Amostra» faliu fraudulentamente sob a gestão de Paulo Portas e sem que a vítima, que seria nomeada chefe de gabinete do futuro ministro, apresentasse queixa. Só as Finanças apoquentaram o implacável jornalista de ‘O Independente’ antes de se tornar ministro da Defesa. Até queriam recibos de despesas. É preciso topete!
Depois disso estavam criadas as condições para que um prevaricador fiscal e caloteiro da Segurança Social fosse elevado a PM por Relvas, Marco António & C.ª, com o júbilo do feliz proprietário da vivenda Gaivota Azul.
Pretender agora que a ministra das Finanças afaste o secretário de Estado Paulo Núncio, é não saber que Paulo Portas pode exigir de novo a demissão de Maria Luís, já ministra, demitindo-se irrevogavelmente, e regressar como PM. Quem se atreveria a afastar quem reservou para si, Cavaco Silva, Passos Coelho e Paulo Portas, o direito ao sigilo fiscal a que todos os contribuintes têm legalmente direito?
Nem o PR dissolve a AR, nem a ministra demite o secretário de Estado do CDS. Neste jogo de sombras o poder não está onde parece, não está onde devia e não se sabe onde está.
Sofreremos, até ao fim, esta maioria, este Governo e este PR. O último estará até 9 de março. Os escândalos planeados pela central de intoxicação ao serviço deste Governo, desta maioria e deste PR, reserva para o Correio da Manha as escutas e informações que no controlo do aparelho de Estado vai escavando para atirar à Oposição quando o julgar oportuno.
Tal como na Madeira, o PSD não se resigna a estar fora do poder e o CDS não pode correr tal risco.
Depois veio aquele caso das escutas, onde Fernando Lima arruinou a reputação e José Manuel Fernandes aumentou a sua. E aos costumes disse nada.
Faltava regressar ao Caso Moderna onde juízes conselheiros davam aulas pro bono e a empresa de sondagens «Amostra» faliu fraudulentamente sob a gestão de Paulo Portas e sem que a vítima, que seria nomeada chefe de gabinete do futuro ministro, apresentasse queixa. Só as Finanças apoquentaram o implacável jornalista de ‘O Independente’ antes de se tornar ministro da Defesa. Até queriam recibos de despesas. É preciso topete!
Depois disso estavam criadas as condições para que um prevaricador fiscal e caloteiro da Segurança Social fosse elevado a PM por Relvas, Marco António & C.ª, com o júbilo do feliz proprietário da vivenda Gaivota Azul.
Pretender agora que a ministra das Finanças afaste o secretário de Estado Paulo Núncio, é não saber que Paulo Portas pode exigir de novo a demissão de Maria Luís, já ministra, demitindo-se irrevogavelmente, e regressar como PM. Quem se atreveria a afastar quem reservou para si, Cavaco Silva, Passos Coelho e Paulo Portas, o direito ao sigilo fiscal a que todos os contribuintes têm legalmente direito?
Nem o PR dissolve a AR, nem a ministra demite o secretário de Estado do CDS. Neste jogo de sombras o poder não está onde parece, não está onde devia e não se sabe onde está.
Sofreremos, até ao fim, esta maioria, este Governo e este PR. O último estará até 9 de março. Os escândalos planeados pela central de intoxicação ao serviço deste Governo, desta maioria e deste PR, reserva para o Correio da Manha as escutas e informações que no controlo do aparelho de Estado vai escavando para atirar à Oposição quando o julgar oportuno.
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Comentários
Quem se habituou a lidar com os primeiros não lhe custa muito aceitar os segundos. É o hábito que faz o monge.
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