A devolução do IVA e o financiamento partidário

O ódio desta direita aos partidos leva a que seja virtude o que é feito à Igreja católica, aos bombeiros, às IPSS e às comissões fabriqueiras das paróquias, etc., e pareça crime o que é decidido, de igual modo, para os partidos políticos.

Penso que não devia haver, em qualquer circunstância, isenções de IVA, embora um anómalo tratado assinado por Durão Barroso e a Santa Sé, mais ruinoso do que o de Methuen (Tratado dos Panos e Vinhos), em 1703, com a Inglaterra, tenham obrigado o Estado português a conceder privilégios vitalícios em troca de omissas indulgências.
O que não é admissível é a campanha miserável contra os partidos e a tentativa obscena de excluir o CDS da Dr.ª Assunção Cristas, que esteve em todas as reuniões que, como acontece no Conselho de Estado, não têm atas, pelo facto de a Dr.ª ter tomado a posição pusilânime de se excluir do que até aí não tinha contestado.

Independentemente do que cada um pensa sobre uma matéria controversa, vale a pena ler este artigo.

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