O incêndio do Chiado – 25-08-1988
Há 31 anos, o fogo consumiu 18 edifícios e deixou em escombros os oito hectares de Lisboa no centro comercial, onde morreu um residente e um bombeiro, 70 pessoas ficaram feridas, mais de 300 desalojadas e cerca de 2.000 perderam os postos de trabalho, na catástrofe urbana de dimensões colossais.
Os bombeiros tiveram dificuldade de acesso à zona do incêndio, impedindo-os de controlar as chamas, o que permitiu que estas se espalhassem com mais facilidade.
Não se disse que o Estado falhou. As oposições tiveram a decência de não explorar a desgraça. Cavaco Silva (PSD) era o PM e Nuno Abecasis (CDS) o presidente da Câmara. E as televisões, ao contrário do que fazem com o incêndio de Pedrógão, não andaram a explorar as imagens até à náusea, nem a oposição disse que o Estado falhou.
Os bombeiros tiveram dificuldade de acesso à zona do incêndio, impedindo-os de controlar as chamas, o que permitiu que estas se espalhassem com mais facilidade.
Não se disse que o Estado falhou. As oposições tiveram a decência de não explorar a desgraça. Cavaco Silva (PSD) era o PM e Nuno Abecasis (CDS) o presidente da Câmara. E as televisões, ao contrário do que fazem com o incêndio de Pedrógão, não andaram a explorar as imagens até à náusea, nem a oposição disse que o Estado falhou.
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