O governo de Montenegro e o pântano – #montenegronaomarcelonunca
Trump gabou-se de poder matar alguém na 5.ª Avenida sem perder votos e Montenegro, miniatura autóctone, convenceu-se de que pode assaltar um Banco na Av. da Liberdade, sem que o eleitorado o puna.
Quase onze meses depois de ser PM seguia a receber pingues avenças de empresas, sem a consciência o atormentar, mas, apanhado com a mão na massa, apressou-se a vender à Esposa a quota que continuava sua, na sua própria casa, com o seu número de telefone.
Depois, conhecida a ligação a um cliente, sob suspeita de que, além de possível tráfico de influência, a empresa podia ter servido para transferência de honorários da advocacia e consequente fuga aos impostos, uma prática habitual nas profissões liberais, julgavam os comentadores que o PM extinguiria a empresa.
Após a dramática reunião do Conselho de Ministros no sábado, para que o PM decidisse o que fazer, esperaram os ministros mais de uma hora, não para serem ouvidos, apenas para coreografarem a comunicação ao País a acusar as oposições de quererem derrubá-lo para impedir a sua boa governação com o OE/2024 herdado do PS.
Sobre a empresa, não imobiliária, não para a administrar terras em Trás-os-Montes, que recebia 10 mil euros de avenças para proteção de dados, mesmo não sendo já sua, foi ele que decidiu que a sua mulher se desfizesse dela e a entregasse aos filhos de ambos. 12
Afinal, sem perguntas de jornalistas e com ministros a correrem para as televisões a jurarem a honestidade do PM e elogiar o Governo para eventuais eleições, soube-se que o seu amor, ao contrário do de Marcelo, não o levou a abandonar os filhos.
Perante tal ternura e a generosidade da Solverde, só precisava de uma moção de censura não aprovada na AR para que a honestidade à prova de bala e da roleta permitisse aos filhos não emigrarem, graças aos incentivos paternos para fixar os jovens em Portugal.
Marcelo, habitualmente tão loquaz, aos costumes disse nada. Nada é melhor para o calar do que pressentir a ética como tema.
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