Banco de Portugal

O PR, no seu melancólico ocaso, já veio enaltecer as qualidades do Governador reconduzido, mais uma posição que o enfraquece, a juntar à humilhação a que os partidos do Governo o sujeitaram na AR para alijarem as responsabilidades próprias e às conclusões do relatório parlamentar.

Paulo Portas disse que não se muda de vendedor [Novo Banco] a meio da venda. Afinal, não é um Governador do BP, reconduzido em fim de mandato, contra a lei aprovada pela maioria [ouvir os outros partidos], é um administrador de falências.

Não é a competência de Carlos Costa que está em causa, é a falta de credibilidade do Governo, do PR e da maioria.

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