CONTRIBUTO PARA A HISTÓRIA DA PULHICE HUMANA
É sabido que o governo que detém o poder em Portugal, presidido por Pedro Passos Coelho, lançou centenas de milhares de portugueses na pobreza ou mesmo na mais negra miséria, conduziu a que inúmeras crianças passem fome, reduziu dezenas de milhares de pessoas ao desemprego, condenou outras tantas a uma emigração forçada, e provocou a morte de milhares de portugueses, uns de fome, outros por doenças não devidamente tratadas devido a cortes no serviço nacional de saúde, outros porque, desesperados pela situação que pelo governo lhes foi criada, se suicidaram.
Pois agora o mesmo Passos Coelho, conhecedor de todos esses males de que é o principal culpado, teve o supremo cinismo de dizer, perante as câmaras das televisões e com um ar risonho, que tudo isso não passou da cura de uma doença, não sendo sua preocupação “perguntar se as pessoas durante esse processo têm febre ou têm dor, se gostam do sabor do xarope ou se o medicamento que tomam lhes faz um bocado mal ao estômago”.
Quer dizer: as crianças que passam fome simplesmente não “gostam do sabor do xarope”, o desemprego, a emigração ou a miséria em que muitos portugueses foram lançados não passam de um acesso de febre, e a morte de muitos outros não é mais do que uma azia!
A que abismos pode descer a pulhice humana!
Pois agora o mesmo Passos Coelho, conhecedor de todos esses males de que é o principal culpado, teve o supremo cinismo de dizer, perante as câmaras das televisões e com um ar risonho, que tudo isso não passou da cura de uma doença, não sendo sua preocupação “perguntar se as pessoas durante esse processo têm febre ou têm dor, se gostam do sabor do xarope ou se o medicamento que tomam lhes faz um bocado mal ao estômago”.
Quer dizer: as crianças que passam fome simplesmente não “gostam do sabor do xarope”, o desemprego, a emigração ou a miséria em que muitos portugueses foram lançados não passam de um acesso de febre, e a morte de muitos outros não é mais do que uma azia!
A que abismos pode descer a pulhice humana!
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