A propaganda do Governo e o PR dele
Da sargeta do silêncio saem bandos de saprófitas do poder, corifeus da central de intriga que cumpriu a agenda ultraliberal, de forma metódica e irreversível, com a ajuda do PR.
Nos jornais, na rádio e nos canais televisivos afastam-se os comunistas e ignoram-se as propostas do Livre e do PDR, enquanto se enaltecem as virtudes do pior governo desde a ditadura de Pimenta de Castro e se denigre o PS. Rui Tavares, Ana Drago ou Marinho Pinto não existem, apesar da relevância cívica e do interesse mediático que já tiveram.
Vivemos no País de Prós e Prós, num desfile de avençados que exaltam a dupla Portas / Passos Coelho, ignorando o PR por já lhes ser prejudicial e estar demasiado queimado.
Há quatro anos, que o PR sadicamente prorroga por mais seis meses, o País confiou na central de intoxicação, dirigida por Miguel Relvas e Marco António. Julgou que traria a felicidade. Agora, os eleitores só serão enganados se quiserem, embora os embusteiros tenham substituído as promessas pelas ameaças, as esperanças, defraudadas, pelo medo, mantendo, como armas, a mentira e a calúnia.
Nos jornais, na rádio e nos canais televisivos afastam-se os comunistas e ignoram-se as propostas do Livre e do PDR, enquanto se enaltecem as virtudes do pior governo desde a ditadura de Pimenta de Castro e se denigre o PS. Rui Tavares, Ana Drago ou Marinho Pinto não existem, apesar da relevância cívica e do interesse mediático que já tiveram.
Vivemos no País de Prós e Prós, num desfile de avençados que exaltam a dupla Portas / Passos Coelho, ignorando o PR por já lhes ser prejudicial e estar demasiado queimado.
Há quatro anos, que o PR sadicamente prorroga por mais seis meses, o País confiou na central de intoxicação, dirigida por Miguel Relvas e Marco António. Julgou que traria a felicidade. Agora, os eleitores só serão enganados se quiserem, embora os embusteiros tenham substituído as promessas pelas ameaças, as esperanças, defraudadas, pelo medo, mantendo, como armas, a mentira e a calúnia.
Comentários
Nenhum espaço para o contraditório.
Por outro lado, são cada vez mais evidentes os 'traços goebbelianos' na estratégia da 'maioria'...
Já não há pachorra para ouvir sistematicamente dislates sobre bancarrota, o ajustamento 'virtuoso', a longa marcha para conquistar a confiança dos mercados, a vida acima das possibilidades, etc. e, finalmente, para encaixar uma programada 'libertação' de estatísticas grosseiramente 'torturadas'.
Por exemplo, ontem, sobre os dados do INE acerca do crescimento das exportações no primeiro trimestre de 2015 ninguém das hostes governamentais foi capaz de relevar que, no período homólogo do ano transacto, a refinaria de Sines (o principal motor das exportações portuguesas) estava em período de manutenção...