"É ESCUSADO. NÃO POSSO TER OUTRO PARTIDO SENÃO O DA LIBERDADE" -
MIGUEL TORGA
Governo Civil
Por
PONTE EUROPA
-
Confirmou-se hoje, em Conselho de Ministros, a nomeação de Henrique Fernandes como Governador Civil de Coimbra. A acompanhá-lo vão Jorge Cosme e Paulo Valério.
Esse Paulo Valério (o operário da fotografia de campanha) é o tal que vai ganhar 1600 €? Isto segundo postou um anónimo no site http://www.estaleiro.blogspot.com/
Anónimo disse…
Se for como adjunto ( nomeado ) ganhará o mesmo que um técnico superior principal, último escalão, ou seja € 2000. Se a palavra adjunto tiver sido usada como mera figura de estilo e ele tiver sido contratado para uma prestação de serviços/avença, poderá ganhar o que as partes convencionarem ( se o Governo Civil tiver dinheiro ). Agora se for Santarino a figura escolhida por Henrique para o assessorar com a imprensa ou seja lá o que ele souber fazer, então o adjunto será ele e não valério, até porque este último terá de ser requisitado à Câmara para poder de lá zarpar!
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
Comentários
Isto segundo postou um anónimo no site http://www.estaleiro.blogspot.com/
Se a palavra adjunto tiver sido usada como mera figura de estilo e ele tiver sido contratado para uma prestação de serviços/avença, poderá ganhar o que as partes convencionarem ( se o Governo Civil tiver dinheiro ).
Agora se for Santarino a figura escolhida por Henrique para o assessorar com a imprensa ou seja lá o que ele souber fazer, então o adjunto será ele e não valério, até porque este último terá de ser requisitado à Câmara para poder de lá zarpar!